#Paulínia, ontem, hoje e amanhã

Desvios, corrupção, paternalismo, fiscalização, dissimulação, passado, presente, indiferença, impunidade, futuro, oportunismo, eleição, risco, descumprimento, indagar, vácuo, justiça, ruptura, deslembrança, desvirtuação, atração, pessoas, moeda, desembolso, política, deveres, palavras, empenho e representação.

PAULÍNIA - PORTAL DA TRANSPARÊNCIA

CONSULTA – CÂMARA MUNICIPAL DE PAULÍNIA 

RELATÓRIO FINAL DA COMISSÃO ESPECIAL DE INQUERITO

PROJETO DE LEI - PARCELAMENTO/REPARCELAMENTO DO DÉBITO DE PAULÍNIA

#Paulínia transparência e empenho

Cento e noventa e seis milhões de reais de dividas pagas, ainda algumas dezenas de milhões de reais pendentes sem investigação e documentação, deixando a incerteza dos verdadeiros valores das dividas e desvios, com a descontinuação das apurações, ano eleitoral e a lentidão da justiça preso a conveniência do Legislativo e Executivo              "Tá tranquilo, Tá favorável", sem manifestar se aversão aos desvios de verbas e corrupção, feitos gravíssimos para a população e o futuro da cidade, ocorridos e anunciados em Paulínia, implicando grandes valores, pressentindo impunidade em nome de uma pressuposta estabilidade política articulada pela Câmara Municipal na sua maioria, visto que boa gestão não é só em ano de escolha, independente de quem seja não pode faltar plano de governo, diretriz, prioridades, realização, incluindo a transparência e empenho na punição do malfeito pelo Legislativo órgão fiscalizador e representante do povo, condição importante para uma cidade melhor.

(Sandro Caprino – Vereador e Presidente da Câmara) “...né, juntos... todos juntos, acho que a cidade não cabe mais esse negócio de culpar passado, quem tá errado e ficar culpando as pessoas, assim temos que tá unidos, que a cidade não cabe mais... éh... éh... aquela... ah... não cabe... num da mais guentar pessoas, quanto pior, melhor... né... acho que essa fase nós já passamos, até porque quem paga o preço sempre é a população e nós não podemos aceitar isso, acho que a classe política vem amadurecendo muito nesta questão, eu venho amadurecendo, acho que todos nós sempre estamos aprendendo, nesse ano aprendi muito, como todos acredito que vem aprendendo com erros, e nós estamos aprendendo...”

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PROJETO DE LEI - PARCELAMENTO/REPARCELAMENTO DO DÉBITO DE PAULÍNIA

#Paulínia prudência, diretriz, objetivos e metas

Presente uma eleição muito importante para Paulínia em virtude de anos seguidos de instabilidade política, retrocesso e fatos que pendura até hoje próximo ao temor de uma política e administração proveniente, sucessiva e ausente de punição, salvaguardando gestões x ou y a fim de defender interesses e apadrinhados, mantendo uma transparência opaca, deixando a cidade e o povo desamparados, com tudo às propostas vem facilmente sobre obrigações, deveres, metas e soluções não realizadas que poderiam ser concluídas anteriormente; atualmente vendendo a ideia de empregabilidade por força de lei discutível, especialmente neste momento de crise que passa o país; tendo o eleitor que estudar com muito cuidado as propostas e o histórico político dos seus candidatos à eleição e reeleição. Comparando últimos oito anos e os valores gastos em educação e saúde somam próximos há Dois Bilhões, Duzentos e Cinquenta e Três Milhões de Reais (R$ 2.253.000.000,00), sem contar outros setores importantes para a população, constatando que não condiz com a realidade da cidade e seus orçamentos anuais aprovados (R$ 1.370.000.000,00), somente em 2014 foram gasto na educação de Paulínia Duzentos e Quarenta e Dois Milhões de Reais sem manutenção ou construção de novas escolas (R$242.000.000,00) valores suficiente para a construção de 48 escolas semelhante à Escola Estadual Parque dos Servidores (R$5.082.327.119,00), com 12 salas, 2 laboratórios e quadra coberta, recém terminada, ou ainda a construção de creches em número bem maior, denotando a má gestão e desvios de verbas, conforme chegou ao conhecimento público, até então incompreensível diante do “Art. 31. A fiscalização do Município será exercida pelo Poder Legislativo Municipal, mediante controle externo, e pelos sistemas de controle interno do Poder Executivo Municipal, na forma da lei” somando as queixas da maioria dos Vereadores agarrados á desculpa da limitação, apartando da fiscalização do dinheiro público, ligado a pachorra do Ministério Público. 

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CONSULTA – CÂMARA MUNICIPAL DE PAULÍNIA 

2014 - Um bilhão, quatrocentos e trinta e cinco milhões,  setecentos e sessenta e cinco mil reais 

2015 - Um bilhão, duzentos e quarenta e quatro milhões, quatrocentos e setenta e um mil reais

2016 - Um bilhão, trezentos e setenta milhões de reais

Plano Plurianual do Municipio de Paulínia, para o Quadriaênio de 2014/2017

Qual o plano de governo para #Paulínia

Qual o plano de governo para Paulínia nos próximos quatro anos?

Passado mais de um ano da vigência do Plano Plurianual 2014/2017 e tendo metas não cumpridas e prioridades equivocadas, que traz mais custo que benefícios ao povo, mal aproveitado; em virtude do individualismo e interesses estranhos, contendo uma fiscalização parcial percebido nos eventos ocorridos, faltando maior divulgação dos projetos de relevância do Plano Plurianual para a população e a cidade e suas alterações, a fim do melhor conhecimento e compreensão dos munícipes o seu conteúdo para se discutir e cobrar do Executivo e Legislativo a sua realização ou não, com receitas não alcançadas em períodos anteriores e posteriormente orçamentos anual milionário (R$1.370.000.000,00) enigmático aprovado, até então incompatível com a realidade apresentada pela cidade, como Educação, Saúde, Segurança, habitação e infraestrutura, com obras parciais realizadas e carecendo de muito mais, uma proposta tangível para o Centro Histórico e seus arredores, Parque Ecológico, Sambódromo e Mini Pantanal, entre outros. Boa gestão não pode faltar transparência, sobretudo quando há evidência de desvio de verbas públicas, incentivando o malfeitor e lesando os cofres públicos.

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2014 - Um bilhão, quatrocentos e trinta e cinco milhões,  setecentos e sessenta e cinco mil reais 

2015 - Um bilhão, duzentos e quarenta e quatro milhões, quatrocentos e setenta e um mil reais

2016 - Um bilhão, trezentos e setenta milhões de reais
PROJETO DE LEI - PARCELAMENTO/REPARCELAMENTO DO DÉBITO DE PAULÍNIA

Plano Plurianual do Municipio de Paulínia, para o Quadriaênio de 2014/2017

#Paulínia - Lei Orçamentária Anual

Os duzentos e quarenta e um milhões de reais de dividas pagas pelo povo, somado a parte pendente sem investigação, documentação e destino que o Executivo e Legislativo insiste em desprezar agrupada a vagareza da justiça, verba esta que poderia construir 400 casas populares, ou ainda 65 escolas, ou mesmo pavimentar 115 km de ruas, faz pensar que esqueceram o valor do dinheiro público, tendo em vista que ultrapassou os limites prudente de 51,3 % com a folha de pagamento comprometendo as próximas administrações em conciliar investimento em áreas essenciais e o pagamento do funcionalismo público ativos e inativos, não podendo renunciar um centavo do erário, conforme visto pela mídia e sentida pela população agravada pela crise que passa o país e a Petrobras, principal fonte de receita de Paulínia, considerando a situação da cidade e as metas não cumpridas conforme aprovado nos orçamentos anuais, a “má gestão” do Executivo de anos, após anos descuidando das prioridades e da fiscalização malfeita pelo Legislativo, não verificando onde foi gasto, como foi gasto e com quem gastou as verbas públicas, ainda sem uma resposta eloquente, surpreendendo até então com aprovação do orçamento anual 2016
(R$ 1.370.000.000,00) para uma cidade que não chega a 100.000 mil habitantes, como e quem fiscalizará está fortuna, já que os fatos nos mostra que houve grande falhas na fiscalização em anos.

Com dueto político e seus correligionários predominantes nos últimos anos Paulínia manteve sem alternâncias nas ultimas eleições, agoniando o povo, acompanhado das sequelas dessas disputas, ficando em segundo plano a população e a cidade; com tudo o eleitor vai precisar de muito discernimento e cuidado para votar, na possibilidade da recomendação sucessória rente a dissimulação política.  

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