Paulínia vem por anos no processo de crescimento de condomínios de alto
padrão e sem a capacidade de mudança nas adversidades e desenvolvimento econômico e social, já que por
muitos anos oficialmente não existe um programa habitacional popular e maiores cuidado com a preservação ambiental,
visto também na revitalização da área central e com o patrimônio cultural.
A falta de um plano diretor atualizado voltado para a realidade de
Paulínia e da população, implica numa desigualdade cada vez maior nas regiões da cidade, privilegiada por uma receita volumosa que está perdendo muito em qualidade
de vida, sustentado por marketing político e atenuada por ações sociais e fazendo do dever público um espetáculo segmentado, sem uma solução continua e concreta, ocultando a realidade, subvencionando interesses de grupos, políticos e partidários...
A Câmara passa por acordos em nome da governabilidade e da estabilidade política,
somado as deficiências das fiscalizações pelos vereadores e do controle
interno nas boas práticas, inclinado em contradições e ações políticas, engajado com a câmara na resposta pela Secretaria de Governo de não haver projetos habitacionais prontos, contudo existem decretos e desapropriações que coloca em duvidas o levantamento pela Secretaria
de Habitação e Planejamento e Obras, com a promessa de cobrir essa lacuna com o
orçamento de 2022, faltando transparência nos gastos e receita de Paulínia.
As discrepâncias nos Decretos nº 7.610, 7.611, 7.612 e 7.613 de 2019 com
o momento atual... A referida garantia da Secretária de Planejamento e Controle Urbano na fiscalização no cumprimento e normas referentes, são bastante confusas e sem a publicidade devida, não é diferente com as desapropriações do Decreto nº 7.614 de 2019 do sistema viário na mesma região, que
merece atenção de todos, visto o Decreto nº 6.559 abril de 2016, da mesma forma
os acontecido no Residencial Pazetti e Vida Nova.