
Paulínia a casta política que herdou o município, estruturas de poder e de apropriação, sinecura em nome da república, relatório de auditoria... cerimônia, os números falam, os fatos gritam o descaso com o dinheiro público, o tempo descreve o mau uso dos recursos, visto e sentido pelo contribuinte, exame e apreciação das contas enigmática, o descompasso entre as promessas e o planejamento sem indicar a origem dos recursos ajustada nas emendas, decretos e projetos de lei, respostas essas que se deformam na receita e despesa, implicando a falta de qualidade dos serviços públicos, a reticências das licitações, contratos, emparelhado a prorrogação e serviços, obras guardadas na representatividade e na vontade política sobre o art. 31, da CF/88, por sua vez a contradição de um orçamento relevante direcionado por gestores presunçosos, simulado de cuidado pelo povo e uma cidade melhor.
"§ 3º As contas dos Municípios ficarão, durante sessenta dias, anualmente, à disposição de qualquer contribuinte, para exame e apreciação, o qual poderá questionar-lhes a legitimidade, nos termos da lei."
A complexidade orçamentária explicita pelo Plenário da Câmara, é desesperador com as possibilidades da tecnologia da informação, com os votos dos eleitores outorgado aos vereadores, nossos representantes no cuidado dos gastos público, dado pela vereança a dificuldade de monitorar os contratos desmistificado de possíveis desvios de verbas públicas e o comprometimento dos recursos, fiscalizar não é limitar o poder discricionário dos prefeitos e seus secretariados, é examinar a qualidade da prestação de serviço, equacionar investimento, receita e despesa no bem de todos.
TCE-SP/PAINEL DO MUNICÍPIO – PAULÍNIA