Representatividade política, agentes públicos e as licitações, os contratos de extrema importância para administração pública em desarmonia com os interesses da população e da cidade feito por pessoas, as dificuldades do poder público em direcionar Paulínia pelo bem comum, distante dos interesses alheios e partidários, que representam uma preocupação hipócrita pelo povo, uma boa parte interfere no sistema destituído de princípios éticos, faltando uma intervenção mais cuidadosa na forma da lei e uma nova reforma política ampla, onde os municípios tenham os votos dos eleitores convergindo em políticas públicas de qualidades.
As prestações de contas praticadas ao logo dos anos na "forma da lei" não consente com os fatos em Paulínia, os valores elevados da receita municipal ultrapassando o minimo na "manutenção e desenvolvimento do ensino e nas ações e serviços públicos de saúde" não compartilha na quantidade e qualidade dos serviços públicos.
As atribuições discricionárias não vem suprindo todos os princípios indicados na constituição abastecendo na execução da lei. Diretrizes, objetivos e metas se afastam a todas as gestões no períodos dos quatro anos, desequilibrando receita e despesas nos investimentos em projetos no bem da cidade e da população. A representação do judiciário não intimida as ações dos correligionários e agregados.
O empenho da população de Paulínia deixa muito à desejar em cobrar seus direitos naqueles em quem votou, consequência da falta de interesse na política e a confiança no sistema, onde a impunidade se destaca na regressão de Paulínia.
TCE-SP/PAINEL DO MUNICÍPIO – PAULÍNIA