quarta-feira, 17 de novembro de 2021

REPRESENTATIVIDADE POLÍTICA, PAULÍNIA


Enfrentamos em todo país uma grave crise na representatividade política, desalinhada com os interesses do povo, quando votamos é na esperança de fazer a escolha certa, no entanto o código eleitoral atual vem minando o processo de decisão dos votos, que não vem sendo correspondido plenamente pelos políticos, principalmente quando falta transparência na celeridade aos interesses do cidadão, é nesse momento que aumenta a expectativa no legislativo, vereadores e do ministério público nos questionamentos, ações e nas fiscalizações das contas públicas, licitações e contratos para tirar qualquer dúvida. Paulínia vem sofrendo quase na sua totalidade de vereadores e conselheiros municipais subservientes dos prefeitos e um controle interno deficiente feito de acordos políticos.

Vivemos sob uma nova etapa política em Paulínia, após enumeras trocas de prefeitos. Um governo de acordos, vereadores cerrado no silêncio acompanhado de retóricas em plenário por governabilidade e de proteção, desviando dos acontecimentos polêmicos e da judicialização, com existência de interesses de grupos, partidos e seus filiados numa campanha elaborada do dever público na aprovação do orçamento anual ofuscado por uma publicidade persuasiva com recursos financeiro advindo de superávit, projetos de lei e decretos, sem discussão e perguntas, vistos nas sessões da câmara, como nas audiências públicas sem os vereadores debatendo os gastos públicos, com tudo a população tem a responsabilidade de cobrar o programa de governo com transparência e uma vereança atuante na fiscalização.


SESSÕES EXTRAORDINÁRIAS