No âmbito da justiça, a dimensão do ministério público na proteção do interesse público e a distância da política. Estamos próximos da apreciação e votação do orçamento anual e os parâmetros despesas de capital para o exercício subseqüente, também às polemicas emendas, embarcado no remanso e o indesejado resto a pagar, colado a duas eleições, ausente de um planejamento que tenha inicio, meio e fim.
Entre tantos interesses políticos e de organizações, a convergência deve ser no cidadão, no entanto a realidade orçamentária da cidade não demonstra ações coerentes com as prioridades da população, planos de governos de múltiplos significados sem apontar da onde saíram os recursos protocolados por candidatos no TRE-SP, propostas inviável considerando a crise fiscal da cidade na precisão do povo; as atuações dos governos em valores morais de transparência duvidosa, minguaram uma receita relevante nas circunstâncias que vivemos, são necessárias ações impopulares que vai contra os interesses de muitos, essencial para manter os serviços públicos e mais qualidade no bem geral da população, manutenção de áreas e prédios públicos junto de investimentos em novos projetos, pois que os recursos são escassos e não há um plano de curto e médio prazo para aumentar a receita.
O compromisso de fazer algo concreto, estabelecido nas diretrizes, objetivos, metas a ser seguida na PPA como a elaboração do orçamento conforme a LDO, aprovado pelo executivo e legislativo, que não são executadas na Lei Orçamentária Anual e os limites dados com gastos de pessoal pela Lei de Responsabilidade Fiscal, além da divida pública, e as regras impostas, instrumento de articulação na estratégia que ilude a população em um município de conveniências nas coalizões e a vontade política em nome da república. Administrações reaplicadas por grupos políticos estendendo a agonia da cidade, gastos públicos intransparente, problemas operacionais graves com orçamento importante, fatos e circunstâncias indicando a divisão na busca de prerrogativas políticas, com um plenário vinculado em cima de uma administração linear, faltando levantamento nas contas públicas e uma fiscalização severa, úteis para as pessoas envolvidas em projetos políticos no devaneio do povo induzido de promessas no desenvolvimento, sem ações concretas em infraestrutura, política pública de qualidade, visto os problemas na educação e da saúde pública entre outras prioridades, a carência de habitação sob a lei municipal nº 2.284 que favorece as famílias inscritas no programa de ação social, uma administração contra a tecnologia gerando condições nos serviços, agilizando os processos no bem da população e da gestão pública. Eleitor rejeite argumentos laicos entrelaçando religiosidade e política, não se deixe levar pela arte do bem falar, a escolha é sua, as conseqüências são nossas.
IMAGEM LINK DOS PROGRAMAS DE GOVERNO
Coronel Furtado 20 (PSC) |
Marcelo Barros 50 (PSOL) |
Ângela Duarte 28 (PRTB) |
Du Cazelatto 45 (PSDB) |
Nani Moura 15 (MDB) |
Tuta Bosco 23 (PPS) |
Capitão Cambuí 17 (PSL) |
Custódio 13 (PT) |
Loira 27 (DC) |
TCE-SP/PAINEL DO MUNICÍPIO – PAULÍNIA