quarta-feira, 24 de julho de 2019

Paulínia, eleição ou presente de grego

Paulínia em plena crise fiscal em uma política concentradora praticada em décadas com arrecadação valiosa e obras desmedidas, à frente tem uma cidade de desatenção, escoltada pela população numa verdade ilusória sobre uma maquina pública  privilegiada no interesse, não pelo bem comum, o eleitor não é o condutor da administração pública, independente de quem seja eleito a colaboração tem que vir de todos.

Grupos políticos envolvidos em ações articuladas, favorecidos nas coligações e propostas alienada, revezando oposição e situação no governo buscando o melhor ganho em um sistema político defasado, apanhado de falhas da fiscalização nas eleições.

Paulínia vive um momento de esperança e apreensão visto que as proposições e emendas aprovadas no orçamento deste ano, não foram cumpridas na sua maioria, mesmo sobre os quase 8% a mais das propostas orçamentária para 2020 que são de R$ 1.421 bilhão, aprovado pelo executivo e legislativo em cima da PPA e LDO, Lei de Diretrizes Orçamentária que reduziu a receita com relação à realidade arrecadada.

As vésperas das eleições e uma proposta orçamentária limitada passível de crédito adicional a ser aprovada e uma legislação flexível pronta para as oportunidades tanto do legislativo, quanto do executivo em momento certo, sem um projeto de desenvolvimento para aumento de receita, com numero considerado de candidatos, sem um plano paralelo de governo definindo uma solução em cima de uma cidade pendente de problemas de gasto com pessoal, custeio da maquina pública, transferências e a redução na qualidade dos serviços público, adido do mega novo hospital parcialmente ativado, com impacto no orçamento que incorpora a previdência social, a assistência social e a saúde pública perturbando à educação, aquisição de equipamentos e material permanente, etc. Além dos investimentos em obras e reparos de áreas e prédios público, ausente de um plano diretor atualizado, como também uma política habitacional premeditada no beneficio.

Residimos de uma série de denuncias, comissões investigativas e processantes num dilema discordante, temos problemas em desvios de verbas vinculados a licitações, contratos e compras de transparências obscuras e grupos políticos harmonizados, protelando uma auditoria legítima nas contas pública de Paulínia. O voto terá que ser em cima de uma profunda pesquisa e consciência do eleitor.



TCE-SP/PAINEL DO MUNICÍPIO – PAULÍNIA