quarta-feira, 29 de maio de 2019

PAULÍNIA, HERANÇA DA IMPUNIDADE

Desvio de JS
Heranças das impunidades, os reflexos do legislativo e executivo nas improvisações nos projetos que ocupa Paulínia e seus recursos econômicos montado no descanso do ministério público em cuidar do erário, ações incompatíveis em políticas públicas paralelas a cidade e um gasto público metafórico, transformando um planejamento em uma figura de linguagem, atuação e projetos que hesita a abertura de entidades em projetos sociais, transparecendo inconstante todas as ações políticas e partidárias numa escalada de propensões através dos votos dos eleitores, sobre tudo a qualquer custo da população e da cidade.

quinta-feira, 23 de maio de 2019

Paulínia, os conflitos dos argumentos

Paulínia e os custos conquistados por nós eleitores com o nossos representantes aprovando na PPA, LDO e a LOA metas e as prioridades em políticas públicas que não representa a nossa verdade com informações incompletas, toda via as diferenças nos argumentos pelo executivo, como do legislativo nos fatos numa vertente dos recursos públicos e uma Lei de Responsabilidade Fiscal apática e metas não cumpridas e as prioridades baseado por premissas infame sem novos investimentos, aprovando um orçamento anual por uma legislação remendada por emendas modificativas descumpridas, sem planejamento pelo executivo em políticas públicas de qualidade, bem como na infraestrutura e desenvolvimento da cidade sem o proveito da tecnologia na gestão com o dinheiro público, uma utopia no cuidado com a população e a cidade, seguido de  comissões investigativas e processantes erguidas de interesses pessoais e de grupos políticos, legislando e persuadindo a população com simulações na melhora da cidade de Paulínia, de olho nas urnas, prestigiando os órgãos públicos. O descaso com o erário pelo poder público na responsabilidade fiscal, é inaceitável as ações em nome da política representativa, a vontade política prevalecer sem considerar as necessidades da população, confirmando em muitas administrações não haver oposição nem situação no plenário da Câmara, mas sim os interesses partidários e filiados políticos, posto que a um grande interesse na participação pública monitorando a fiscalização e o combate a corrupção.

segunda-feira, 13 de maio de 2019

As trepicas comissões investigativas em Paulínia


As trepicas comissões investigativas realizadas na Câmara de Paulínia alinhadas nos interesses em que a convicção política, é apenas um detalhe, unidos com o legislativo em todos os governos, valendo a atenção junto da interrogação pela população no comprimento das metas com políticas públicas de qualidade no equilíbrio fiscal e o saneamento das contas públicas, amortizada por ações eleitoreiras somado de um ciclo dramático a cidade de Paulínia.

Estamos no período do projeto da LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) de 2020 que estabelece metas e prioridades para a confecção da Lei Orçamentária Anual enviada pelo Executivo à Câmara Municipal, não é permitida mais uma vez a descortesia da complexidade das rubricas pela vereança, onde não existe um planejamento evidente e um plano diretor que estimule desenvolvimento para a cidade apresentado pelo executivo a população.

A falta de transparência nas contas públicas de Paulínia quanto a licitações, contratos em execução e executados, contratos emergenciais, compras e pagamento em geral e os contratos desaparecidos da prefeitura, num tempo não muito distante, mais os alertas do Tribunal de Contas com relação às contas públicas da cidade, fatos que não pode ser visto como desculpas da vontade política na fiscalização pelo legislativo e projetos de não interesse da população, mas agregado ao executivo, com desatenção de características discutível.

“A política na concentração de renda e os vários benefícios (penduricalhos) atrelados aos cargos do setor público bancado por impostos e endividamento do governo formando uma base extremamente importante e influente a qualquer político, que não ousa contrariar as exigências dos sindicatos do funcionalismo público, correndo o risco de não se reeleger, como bem dito na Câmara Municipal, em algum momento á de ser preciso por o dedo na ferida.”
Tribunal de Contas “Dessa forma e nos termos do que dispõe o art. 73, § 4º, da Constituição Federal c/c Resolução n° 03/2012 deste Tribunal, JULGO IRRREGULAR o ato concessório da APOSENTADORIA em exame, negando-lhe o respectivo registro, aplicando, por conseguinte, o disposto nos incisos XV e XXVII do art. 2º da Lei Complementar Estadual nº 709/93.”

Afinal Paulínia tem uma receita proeminente que não esta compatível com as políticas públicas existente, falta mais empenho do poder público; até porque há um número elevado de prontuários nas UBSs de não moradores com tendência de se tornarem um titulo eleitoral.

TCE-SP/PAINEL DO MUNICÍPIO – PAULÍNIA

quinta-feira, 9 de maio de 2019

Quem conduz Paulínia é a Câmara, não o prefeito

As anuências do legislativo e executivo, essa condução vem trazendo ao longo dos anos sérios problemas à cidade, uma legislação vinculado a interesses partidários e privado, numa aflição teatral pelo povo e pela cidade, visto o número de filiados e correligionários indicados com cargos de direção nos órgãos públicos desapegado do bem comum, notado no número de “cargos de confiança” núcleo de apoio, assessorias, coordenadores e setores onde as decisões são políticas, não técnicas, que envolve licitações, contratos, obras e serviços,  de estrema importância para a população somada a setores de compras, envolvendo educação, saúde entre outros. A vontade política mais uma vez com a maioria vai pender para os projetos pessoais, já que não existe nenhum planejamento ou um plano diretor delineando uma direção para o desenvolvimento da cidade e políticas públicas de qualidade, as ações são de proteção dos grupos políticos e demais interessados praticada por Comissão Especial de Inquérito (CEI) ou Comissão Processante (CP) que certamente vai terminar em nada, dado que no caminho a impunidade fala mais alto em razão do maior interesse, visto em comissões anteriores e as manifestações do Ministério Público com o erário e as aprovações nos orçamentos anuais; falta  votar um projeto de evento anual com a participação geral, afim de debater políticas públicas e o combate a corrupção, as duvidas deixada nas consequências dos gastos públicos de valor elevado de maneira  errônea afirmado por vereadores, ratificando em outros momentos de considerável, aprovando projetos que vai contra a lei de responsabilidade fiscal incoerente com a realidade da cidade de Paulínia.    

TCE-SP/PAINEL DO MUNICÍPIO – PAULÍNIA