sexta-feira, 22 de março de 2019

Paulínia mercantilização do espaço público

A população e a cidade de Paulínia vêm presenciando nestes longos anos fatos, a insensatez do poder político na má gestão, herança de doações e desapropriações de terras sem a contrapartida no desenvolvimento, a mercantilização do espaço público, política voltada em obras vultosas iniciadas pelos Projetos Parque Brasil 500, Pavilhão de Eventos e o Sambódromo, seguido da construção do Paço Municipal, Rodoshopping, Teatro Municipal e do Polo Cinematográfico, investido de valores milionários, incluído Revitalização do Centro e o projeto Manto Cristal impedido pelo Ministério Público, somado na grandiosidade dos hospitais e na disparidade em atendimento, atividade diversas que não representa melhoria em políticas publicas como todo, sem gestão democrática, com planejamentos equivocados e a disputa política depreciando o patrimônio público, sem um plano diretor que faça referência à infraestrutura, programas habitacionais e qualidade dos serviços públicos, o mau uso do dinheiro publico, visto a existência de varias Comissões Processantes e Comissões Especial de Inquérito, havendo desvios de verbas pública, licitações e contratos irregulares, investimentos duvidoso da pauliprev, transferindo de gestão para gestão sem a punição dos responsáveis, achando de valores importantes à educação e a saúde de ausência na reciprocidade em uma receitas anual excelente com responsabilidade fiscal incomum, de conotações política ainda presente, valendo do prestigio maior do ministério publico no cuidado do erário.
TCE-SP: Paulínia era para ter, sem dúvida, um dos melhores indicadores de qualidade de vida do Estado. E não é isso que acontece. Verificado os indicadores de IDEB, mortalidade infantil, do IEG-M, em que a cidade está classificada como “B”, regular, com o gasto em educação: enquanto a média gasta com educação no Estado é por volta de R$ 4 mil, a média de investimento em Paulínia é de R$ 17 mil.
    
TCE-SP/PAINEL DO MUNICÍPIO – PAULÍNIA

sábado, 16 de março de 2019

Equação população e funcionalismo público de Paulínia

Paulínia modelo de gestão e uma política partidarista engajada nos interesses que já se mostrou perversa e insustentável distante da população e suas prioridades, adotadas de parábolas e ficções em reestruturação dos gastos públicos no cuidado com o povo e a cidade, e políticas públicas de qualidade. Toda a eloquência na PPA, LDO, LOA e nas emendas utilizadas e fantasiadas nos valores altíssimos dos gastos com educação, saúde e segurança acrescentadas de variáveis no custeio envolvendo licitações e contratos imbuídos de desconhecimento, ações na infraestrutura e habitação de circunstâncias inclinadas no engano, com formas sucessivas de elucidar a falsidade. A mentira do legislativo e do executivo na preocupação do povo e por uma cidade melhor está nos fatos e na legislação sancionadas, aprovadas ao longos dos anos e no orçamento ajustado de artifícios, e na configuração de uma estratégia política para amenizar a problemática equação das contas públicas no interesse da população e dos funcionários públicos ativos e inativos, até porque são os votos dos eleitores que manterá a supremacia dos grupos voltado nos interesses ou não; vamos olhar com mais atenção os candidatos e seus partidos, que se dizem representantes do povo em planos de governos e se realmente atende os nossos interesses e da cidade de Paulínia carente de cuidados.

TCE-SP/PAINEL DO MUNICÍPIO – PAULÍNIA

quarta-feira, 13 de março de 2019

PAULÍNIA, POLÍTICOS GERENCIANDO A POPULAÇÃO

Representantes políticos gerenciando a população abaladas por gestores, comissões licitatórias, gestões de contratos e um orçamento hipotecado, de normas controversas estabelecidas por períodos longos e presente por uma política de clientela que não premia a população e a cidade de Paulínia introduzidos por dogmas, com a falta de transparência e cuidado com o dinheiro publico em projetos  e legislação de preceitos duvidosos, comprometendo investimentos e uma política publica de qualidade desmistificado por tempo a fios, fazendo do futuro plano de governo um paradoxo, viabilizando e estendendo uma administração de justificativa e um plenário de mutação numa fiscalização que não aparece paralelo aos fatos intermitente e demeritória e a sensação de impunidade dada pelo ministério público. A perversa disputa partidária de alternância acercado de interesses, que buscam persuadir o eleitor comum em juízo fatal na democracia representativa enfraquecida. O sistema provocou a nossa inteligência, vamos fazer uma analise mais meticulosa valorizando a transparência e o bem comum. 

TCE-SP/PAINEL DO MUNICÍPIO – PAULÍNIA

terça-feira, 5 de março de 2019

Paulínia lacunas em obras e serviços

É evidente a necessidade política de ocultar a realidade nas contas públicas e o progresso forjado no melhor proveito de um orçamento importante nas gestões e nas lacunas em obras e serviços sem uma auditoria independente na contabilidade da prefeitura, implicada de negligencia em políticas públicas, com áreas e prédios públicos de custeio misto e altíssimo na sua conclusão, sem planejamento junto de uma demanda e proposta da sociedade para educação, saúde, segurança, infraestrutura e habitação, programas e ações sem atividades cercado de omissões e argumentações integrado ao descuido do ministério público sob uma receita fiscal elevada diante da disparidade da cidade. Acordos partidários governados em busca dos interesses famintos de ambição política, colocando o bem comum abaixo da vontade política, desprestigiando o povo e a cidade, já que no Plano Plurianual (PPA), e a Lei de Diretrizes Orçamentária (LDO), executado na Lei  Orçamentária Anual (LOA), e nas emendas sem desempenho usadas como ferramentas 'formando caminhos brigados na conveniência política' na oposição e situação  com projetos paternalista encarecendo a maquina pública, visto aos longos dos anos acusações e a falta de transparência com os gastos públicos, licitações, contratos irregulares e desvios de verbas públicas imputadas no tempo, legislação manuseando normas de finanças sem responsabilidade fiscal na gestões incorporados de valores inadequado aos inativos e nas contas públicas, agravado pelas desculpas sem fim no dever de fiscalizar, apurar e denunciar, como guardião da sociedade entendido no Art. 31 na fiscalização do município; no entanto ficam escorados aguardando o momento eleitoral para ações lendárias fomentadas por uma mídia local vendida; vivemos uma crise de representatividade em Paulínia, a falta de um plano de governo que atenda as necessidades da população, como em muitas cidades brasileiras neste sistema político desajustado.