É evidente a necessidade política de ocultar a realidade nas contas públicas e o progresso forjado no melhor proveito de um orçamento importante nas gestões e nas lacunas em obras e serviços sem uma auditoria independente na contabilidade da prefeitura, implicada de negligencia em políticas públicas, com áreas e prédios públicos de custeio misto e altíssimo na sua conclusão, sem planejamento junto de uma demanda e proposta da sociedade para educação, saúde, segurança, infraestrutura e habitação, programas e ações sem atividades cercado de omissões e argumentações integrado ao descuido do ministério público sob uma receita fiscal elevada diante da disparidade da cidade. Acordos partidários governados em busca dos interesses famintos de ambição política, colocando o bem comum abaixo da vontade política, desprestigiando o povo e a cidade, já que no Plano Plurianual (PPA), e a Lei de Diretrizes Orçamentária (LDO), executado na Lei Orçamentária Anual (LOA), e nas emendas sem desempenho usadas como ferramentas 'formando caminhos brigados na conveniência política' na oposição e situação com projetos paternalista encarecendo a maquina pública, visto aos longos dos anos acusações e a falta de transparência com os gastos públicos, licitações, contratos irregulares e desvios de verbas públicas imputadas no tempo, legislação manuseando normas de finanças sem responsabilidade fiscal na gestões incorporados de valores inadequado aos inativos e nas contas públicas, agravado pelas desculpas sem fim no dever de fiscalizar, apurar e denunciar, como guardião da sociedade entendido no Art. 31 na fiscalização do município; no entanto ficam escorados aguardando o momento eleitoral para ações lendárias fomentadas por uma mídia local vendida; vivemos uma crise de representatividade em Paulínia, a falta de um plano de governo que atenda as necessidades da população, como em muitas cidades brasileiras neste sistema político desajustado.
TCE-SP/PAINEL DO MUNICÍPIO – PAULÍNIA