
A população e a cidade de Paulínia vêm presenciando nestes longos anos fatos, a insensatez do poder político na má gestão, herança de doações e desapropriações de terras sem a contrapartida no desenvolvimento, a mercantilização do espaço público, política voltada em obras vultosas iniciadas pelos Projetos Parque Brasil 500, Pavilhão de Eventos e o Sambódromo, seguido da construção do Paço Municipal, Rodoshopping, Teatro Municipal e do Polo Cinematográfico, investido de valores milionários, incluído Revitalização do Centro e o projeto Manto Cristal impedido pelo Ministério Público, somado na grandiosidade dos hospitais e na disparidade em atendimento, atividade diversas que não representa melhoria em políticas publicas como todo, sem gestão democrática, com planejamentos equivocados e a disputa política depreciando o patrimônio público, sem um plano diretor que faça referência à infraestrutura, programas habitacionais e qualidade dos serviços públicos, o mau uso do dinheiro publico, visto a existência de varias Comissões Processantes e Comissões Especial de Inquérito, havendo desvios de verbas pública, licitações e contratos irregulares, investimentos duvidoso da pauliprev, transferindo de gestão para gestão sem a punição dos responsáveis, achando de valores importantes à educação e a saúde de ausência na reciprocidade em uma receitas anual excelente com responsabilidade fiscal incomum, de conotações política ainda presente, valendo do prestigio maior do ministério publico no cuidado do erário.
TCE-SP: Paulínia era para ter, sem dúvida, um dos melhores indicadores de qualidade de vida do Estado. E não é isso que acontece. Verificado os indicadores de IDEB, mortalidade infantil, do IEG-M, em que a cidade está classificada como “B”, regular, com o gasto em educação: enquanto a média gasta com educação no Estado é por volta de R$ 4 mil, a média de investimento em Paulínia é de R$ 17 mil.
TCE-SP/PAINEL DO MUNICÍPIO – PAULÍNIA