Denuncias, verdades ou não, um judiciário moroso passando a ideia de impunidade, são as consequências dos fatos que nos chama para uma reflexão como munícipes, considerando a posição atual da cidade de Paulínia e uma política controversa, dando a entender que existem varias pedras e muitos telhados de vidros, bem como uma receita admirável não correspondida, martirizando o erário, uma vez que são ações parciais na educação, saúde, segurança, infraestrutura, ação social e política habitacional, entre outras necessidades, estabelecida na Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO, conforme a Lei complementar Nº 101, de 4 de Maio de 2000, pois que as contas foram prestadas pelos executivos ao Tribunal de Contas do Estado (TCE-SP) com pareceres de irregularidades, determinado ao longo dos anos pelo legislativo como improcedente moralmente conviniente, eticamente imperdoável sendo representantes do povo. "Não basta saber o que é certo. É preciso escolher fazer certo!" Validando a qualidade de vida da cidade, de forma que eficiência de saúde pública não esta na grandeza do m² milionário nos seus quase 500% acima do valor inicial construído de um hospital, mas sim na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) que atenda as necessidades básicas da população de forma preventiva e continua, com número de funcionários e médicos compatível com a regularidade de pessoas e medicamentos essenciais, sem fila de espera agilizado por um sistema de saúde informatizado, reduzindo a frequência ao centro médico.
TCE-SP/PAINEL DO MUNICÍPIO – PAULÍNIA