quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

O legado de #Paulínia

A transparência é a forma mais clara passada a população da boa gestão, ligado a fiscalização da Câmara Municipal nas contas públicas e apuração das infrações política administrativa, auxiliado pelo Tribunal de Contas do Estado, a falta disso deixa desconfiança e insegurança no presente e no futuro, ficando o legado do descaso, percebido e sentido pelo povo na cidade de Paulínia e das artimanhas políticas. Queremos acreditar nas instituições!

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sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

#Paulínia das contradições, acertos e erros!

O Brasil está vivendo momentos cruciais no combate a corrupção, as 10 medidas, diversas cidades, diversos estados tem feito atos de discutir essa mazela que nos afeta severamente, cabendo se assim querer por meio de requerimento ou indicação de alguns dos vereadores, ora pela mesa diretora para que Paulínia, que permanece indiferente no qual possa entrar no calendário nacional para discutir sobre corrupção no dia 9 de Dezembro, dia internacional de combate à corrupção, discutindo junto a Câmara Municipal,  Prefeitura e a população ou em dias subsequente formas e meios de anular esta curva para que o dinheiro público não siga caminhos diferentes; sem polemizar, mas já polemizando.

Tendo Paulínia nos últimos anos uma “política equivocada” emparelhada com os correligionários, seguido por um sistema político articulado que nem sempre corresponde ao desejo da maioria, que vem com mais consequências do que benefício a população e a cidade de Paulínia, passando uma insegurança nas instituições, além disso acompanhado  de uma receita caindo em virtude da crise que o país se encontra, no entanto a arrecadação permanece bem acima da média nacional, com isso a importância da transparência e clareza dos fatos, até porque existem muitos prédios e áreas públicas que até então era muito frequentada, a tempo no abandono, como o Centro Histórico de Paulínia, e as  desapropriações no seu entorno, entre outras, que favorecia diretamente o povo, distante das prioridades dos governantes conforme a verdade, além das  verbas vinculadas da educação e  saúde desviadas da sua finalidade, contando com o agravante do desaparecimento de centenas de contratos de dentro da prefeitura sem investigação, juntamente a uma divida milionária nos afetando profundamente, onde receita e despesas são aprovadas no Orçamento Anual que estavam sob a supervisão dos vereadores auxiliados pelo Tribunal de Contas do Estado com o parecer das contas pública dada na sua realidade.

É no passado que estão os acertos, erros e equívocos, olhando com mais cuidado no retrovisor o futuro prefeito verá desvios e uma enorme divida pública, o que passou, não passou, todos sentirão os cortes dos investimentos nas prioridades da cidade e para a população em decorrência das dividas, é no presente e futuro que virão bônus e ônus em número maior, essa ideia de que o importante é daqui pra frente pensando no povo, não da mais, não da liga, é conversa pra boi dormir, mantendo esta impunidade, isenção e indiferença com o erário sem transparência não à boa gestão nem ontem, nem hoje e nem amanhã. 

terça-feira, 25 de outubro de 2016

#Paulínia, a rica cidade pobre

Encerrado a eleição municipal de Paulínia, os votos branco, nulos e abstenções, somam um total de 17.733, número esses bastante expressivos que mudaria os resultados das urnas, que chegaram bem próximos dos votos do candidato eleito, separando os percalços dos eleitores, fica claro a  desilusão da população com os políticos e o sistema. 

É difícil para nós munícipes entender, como é possível a aprovação do orçamento anual, onde existem receitas e despesas, mesmo sendo uma previsão, a Câmara Municipal que é responsável pela fiscalização contábil, financeira e orçamentária, não identificar irregularidades nas contas públicas da gestão passada prestadas anualmente pelo prefeito, tendo o parecer do Tribunal de Contas do Estado, prevalecendo o julgamento de pelo menos 2/3 dos vereadores sem intermitência, sendo eles representantes do povo, contradizendo com a coletiva dada no dia 29/04/2015 pelo prefeito atual, notificando uma divida gigantesca e contratos desaparecidos da gestão anterior, considerando uma receita decrescente e o gasto com pessoal ultrapassando a margem de segurança fiscal com prenuncio de ameaça das conquistas e de novos investimentos, aumentam as duvidas desses equívocos... Realidade ou um jogo político de cartas marcadas.

Existe certa frequência à mensagem nas sessões da Câmara para esquecer o passado e parar de procurar um culpado em nome da união política e boa gestão em prol da população, é como "varrer a sujeira para debaixo do tapete" e perde se a oportunidade de esclarecer os fatos que permanece impune e misterioso dificultando o esclarecimento a população, já que não existe boa gestão sem transparência, muito menos preocupações com o povo, permanecendo nesta linha, entretanto persiste um forte temor de um quadriênio ainda pior, principalmente neste momento que a nossa cidade e o país estão tentando sair de uma crise que castiga a todos, para haver futuro não podemos esquecer o passado “carbono 14”.
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LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE PAULÍNIA 

segunda-feira, 3 de outubro de 2016

#Paulínia, conforme o Art. 31 da constituição brasileira

A maioria nem sempre nos representa, mesmo vencendo nas urnas, o paradoxo dos fatos que vem de anos somando gestão e fiscalização em Paulínia, conforme o Art. 31. “A fiscalização do Município será exercida pelo Poder Legislativo Municipal, mediante controle externo, e pelos sistemas de controle interno do Poder Executivo Municipal, na forma da lei.” nos deixa indignado e desacreditado na "transparência" do poder público.    

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quarta-feira, 17 de agosto de 2016

#Paulínia, futuro e passado juntos

Paulínia, futuro e passado juntos, separado por um presente de parcialidade, o plano de governo que não realizou, atribuição do montante que arrecadou muito mal se fiscalizou, nem pelo povo sensibilizou.

Cidade rica sempre se falou, o povo pouco beneficiou, corrupção, desvios, má gestão, descaso há anos durou, a cidade degringolou, promessas não faltou, agora dizem que se enganou, dizendo que melhorou, realidade financeira não comprovou, consequência do que desviou.

Atualmente o povo despertou, sabem bem em quem votou e o partido que o filiou, pouco que mudou a recondução o passado já mostrou a cidade que deixou, prioridades não valorizou.

Assim vamos votar por uma Paulínia melhor, renovar sim, orientados não...
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LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE PAULÍNIA 

segunda-feira, 11 de julho de 2016

Acórdão político #Paulínia

A menos de oitenta dias das eleições municipais para Prefeito e Vereadores, Paulínia ainda vive a sombra da dúvida, aonde foi e como foram gastos os mais de duzentos e vinte milhões de reais precedentes, embora previstos no orçamento anual receitas e despesas, não aferidos, pagas nesta gestão até então inexplicável, uma vez que os valores são muito acima da estimativa de outras cidades com resultados melhores, sem falar no FUNDEB, verbas vinculadas, pauliprev, milhões da saúde, contratos desaparecidos, também acompanhados há muito tempo o descaso nos cuidados, os desperdícios milionários, desapropriações no entorno do centro histórico da cidade, composto por outros excessos permitindo um buraco nas contas públicas, debaixo da fiscalização da Câmara Municipal, unido à morosidade da justiça e a impassibilidade da maioria regimental, junto das responsabilidades partidárias pelos seus filiados, visto e sentido nesses anos, bem como as contradições nas afirmações dos fatos com a realidade, gerando estranheza, resultado do acórdão político, deixando o receio na escolha dos representantes do povo, haja vista a receita de Paulínia comprometida sem o combate direto dos órgãos fiscalizadores nos desvios das verbas públicas para o período, agravada com a crise que o país passa e a queda na arrecadação da cidade, favorecendo mais os envolvidos que a população, e esquivando da discussão dos fatos, por sua vez haverá eleitos e possíveis reeleitos, privando os munícipes da verdade e a esperança de uma cidade melhor.


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LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE PAULÍNIA 

quinta-feira, 23 de junho de 2016

I III IV IV #PAULINIA III VIII VII VERDADE MMXV OCULTA XV

Em comparação a gestão de tempos atrás, Paulínia vem tendo resultados melhores por meio das reformas em áreas da educação, saúde e alguns avanços na promoção social, acompanhado da promessa de um número maior nas melhorias para a cidade, ainda que aja recurso acima da média nacional há muito para ser concluído pelo poder público, a tarefa é difícil possuindo mais de 52% comprometido com a folha de pagamento do funcionalismo públicos ativos e inativos com a receita caindo, mediante a uma política de união, deixando a ideia de indução ao esquecimento da população, ignorando a responsabilidade dos envolvidos nos desvios públicos, o desacordo desta união, não é torcer pelo pior nem fomentar ódio, é sim desejar uma cidade melhor, mas... É custoso e de difícil compreensão para os munícipes ser moderado, considerando o pagamento de duzentos e vinte e dois milhões de reais em dividas da gestão passada que pesa no plano do governo, sabendo que receitas e despesas são previsto no Orçamento Anual sob a supervisão da Câmara Municipal, apresentando desconhecimento como, onde e para quê, foi gasto esse valor, por consequência o sumiço em mais de dois mil processos administrativos de contratos do município com boletim de ocorrência realizado, estranhamente até o momento com uma investigação desconhecida, fato gravíssimo para permanecer indiferente numa gestão pública, sem razão, conhecimento dos documentos, custo implicado e o fundamento do extravio, comprometendo a confiabilidade no Executivo e Legislativo para realização nas prioridades da cidade e da população, ao passo que a Saúde Pública passou por uma CEI enigmática de muitas contradições, assim o futuro pode não ser promissor, à medida que o país passa por uma crise e Paulínia por perda de arrecadação.
Neste ano, como em outros a cidade vem adotando medidas na promessa da empregabilidade para seus cidadãos, medidas estas que se mostram ineficaz, solução mesmo somente diante de uma recuperação econômica em todo o país, quadro sentido em anos atrás, quando o mercado de trabalho estava aquecido, valendo a lei da oferta e procura, sem a maioria dos moradores nas empresas locais, posição difícil de impor.
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sexta-feira, 10 de junho de 2016

Dúvidas e insegurança no dever fiscalizador #Paulínia

Questionar uma união política beneficiária, o mau uso e desvio de verbas públicas de maneira persistente, não é “torcer quanto pior melhor" e nem polemizar, mas sim exigir justiça e boa gestão pondo fim na impunidade, tendo a frente quatro anos de um novo governo escolhido pelo povo, precisamos sim, comparar e medir desempenho para não padecer, uma vez que as contradições da Comissão Especial de Inquérito da Saúde pela Câmara Municipal nas apurações das irregularidades e os absurdos financeiros despercebidos, junto do compromisso confuso de protocolar no Ministério Público o relatório conclusivo, provocando insegurança, como dúvidas no dever fiscalizador; "...e acompanhar as ações da Administração Municipal no que concerne ao cumprimento da Lei e da boa aplicação dos recursos públicos, pessoal e erário".

As discrepâncias dos fatos com a realidade deixa enormes suspeitas das aplicações dos valores altíssimos, gasto na educação nos últimos anos, com resultados não condizentes vistos e sentido por todos, entre outras áreas também de importância, aprovada por maioria regimental pressupondo a fiscalização dos vereadores, no entanto as circunstâncias eram passíveis de improbidade administrativa com denuncias no Tribunal de Contas e no Ministério Público.

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CONSULTA – CÂMARA MUNICIPAL DE PAULÍNIA
LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE PAULÍNIA

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sábado, 28 de maio de 2016

#Paulínia - Transparência dos gastos públicos

É de fundamental importância à transparência dos gastos públicos numa administração para lisura da gestão, bem como a facilidade de leitura, entendimento, apreciação e os questionamentos dos cidadãos, principalmente em ano de eleição, seguido por mais quatro anos, contudo a crise financeira e política que passa o país, junto com o nosso maior provedor fiscal, a Petrobras, visto que permanece uma negativa e reserva dos fatos, causando inquietação, Paulínia teve contratos desaparecidos e milhões de reais obscuros ainda pendentes de pagamento, assim como as fortunas desviadas das suas finalidades dúbias, fatos enigmáticos para uma gestão pública tendo meios de apurar as causas e torna-las pontuais e conhecidas, divulgando o desenrolar dos fatos, somando há (R$ 196.000.000,00), cento e noventa e seis milhões de reais em dividas pagas de anos anteriores sem aferir os valores altíssimos, mesmo com Orçamento Anual aprovado pelo executivo e legislativo no ano fiscal correspondente, exemplos como os milhões de reais da educação (FUNDEB) e os R$ 242.000.000,00 gastos sem nada ter feito, visto e sentido pelos munícipes, como também as reformas e construção do hospital, mesmo tendo uma CEI da SAÚDE em fase, onde despesas e receitas são descriminadas sob a fiscalização da Câmara Municipal, mostrando frieza por maioria fomentando a imunidade, sendo representantes do povo, deixam a incerteza conforme os fatos e acordos em nome da união política e boa gestão, contrapondo o Art. 34 da Lei Orgânica do Município que prevalece a vistoria. 

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sábado, 30 de abril de 2016

#Paulínia - oligarquia, eleição e reeleição

 O poder político vem sendo centralizado há anos por um grupo privilegiado na cidade de Paulínia, uma oligarquia de poucos, favorecendo ex-vereadores, correligionários e pessoas próximas através das ações que de alguma forma acaba beneficiando uma parcela de pessoas com cargos bem remunerados, basta ver os embates e imposturas ocorridos nesses anos para manter o poder, buscando interesses econômicos com propostas de melhorias para a população com políticas pública não viabilizadas para o período, Plano Plurianual (PPA), exemplos como as (PPPs)Parceria Pública Privada, obras com valores bem acima da realidade, contratos que penaliza os cofres públicos em favor de terceiros, ainda presente, sem compreender todos os benefícios prometidos ao povo, visto o abandono da cidade nesses anos, tendo uma supervisão inexpressiva pelo legislativo, fugindo do compromisso com a população, prédios e áreas públicas até agora pendentes de cuidados. Atendendo o governo atual reparou as escolas, creches e UBS, entre outros serviços básicos no dia-a-dia de obrigação do poder público, englobando muito a ser feito na educação, segurança, saúde, moradias, infraestruturas entre outras prioridades, até esse momento sem um plano de governo para a cidade; junto de uma Lei de Diretrizes Orçamentária (LDO) suspeita somada a Lei Orçamentária Anual (LOA) que não vem sendo alcançada, mas apresentando valor bastante expressivo, sem cumprir a sua finalidade, contendo dividas pagas de Cento Noventa e Seis Milhões de Reais (R$ 196.000.000,00) de anos anteriores, até então com muitos milhões de reais pendentes, sem notas fiscais e contratos desaparecidos, mantidos a impunidade, se mostra desconhecido o verdadeiro destino do dinheiro público, aprovado no orçamento anual, esquecidos pelo Executivo e Legislativo; que insiste na isenção dos fatos na sua maioria regimental.




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sexta-feira, 22 de abril de 2016

#Paulínia economicamente saudável e rica

Paulínia continua se apresentando como uma cidade economicamente saudável e rica, desprezando a crise política e econômica que atravessa o país e a principal fonte de receita da cidade, a Petrobras, questionados em tempos atrás o abandono da cidade, o Executivo e Legislativo se protegiam na queda da arrecadação através do manifesto em plenário pela maioria, desconsiderando os desvios de verbas públicascorrupção e má gestão. Atualmente alguns avanços nas áreas da saúde, educação, segurança, serviços, reformas nas escolas, creches e outros, uma obrigação do poder público sem louvor. Assistido por um Plano Plurianual discutível e uma Lei Orçamentária incompleta aprovada nos últimos anos, contendo muito a ser feito na cidade, ainda sem um plano de governo para os próximos quatro anos educação, saúde, segurança, moradias, infraestrutura e projetos para os prédios e áreas publicas esquecidas sem atenção merecida, ao passo que vem à desconfiança da existência de verbas suficientes para a realização em tudo que precisa ser reparado, investimento nas prioridades, pagamento dos funcionalismos público ativo e inativo no presente e futuro, tendo em vista que não há nenhum combate ou ressarcimento do erário em curso e sentido contra os desvios e corrupção, o grande ralo do dinheiro público, maior causador do retrocesso da cidade de Paulínia nesses anos, além da má gestão, somente denuncias sem punição a vista, ofuscando a verdade protegendo os culpados e punindo os munícipes.


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terça-feira, 12 de abril de 2016

#PAULÍNIA, ELEIÇÃO & REELEIÇÃO

Muitos bilhões de reais entraram para os cofres públicos de Paulínia nas últimas décadas, valores muito acima que a média das cidades brasileiras, no inicio atendia as necessidades da população de maneira simples e carente, mas com evolução compassada e positiva, tendo a oportunidade de melhorar, prevaleceu o interesse maior, desprezando as realizações relevante para a população e sua integração com qualidade de vida, quando surgiu as grandes obras (PPP)Parceria Pública Privada, rejeitando as primeiras em relação aos demais, favorecendo os empresáriados envolvidos contrapondo a população, Rodoshopping, Paço Municipal, Teatro Municipal, Revitalização do Centro e outros... Com valores astronômicos que até o momento tem um custo elevado para a Prefeitura e não traz todo os benefícios prometidos a população, tampouco aumento na receita, as contradições são claramente vista nesses anos passados e presente, o abandono dos serviços básicos na manutenção da cidade, sem investimento nas prioridades, má gestão, desvios de verbas e corrupção, o descumprimento pela maioria regimental da Câmara Municipal de fiscalizar e combater o mau uso do dinheiro público conforme o Artigo 31 desaponta, haja vista os fatos e a impassibilidade dos vereadores atualmente.
Com apresentação das novas e antigas candidaturas a eleição e reeleição para os próximos quatro anos, precisam de cautela na hora de votar, vendo a realidade da cidade, as finanças e a responsabilidade fiscal no planejamento e a realização, ação eleitoreira, "transparência" e os gastos com pessoal, atuação dos candidatos, conduta nas campanhas e as promessas simples, por fim todo o cuidado é bem-visto, os exemplos estão ai, muitas cidades e estados arruinados por descontrole nos gastos e a queda nas receitas, desvios de verbas e corrupção, agravada com a crise política e econômica do país.