Muitos
bilhões de reais entraram para os cofres públicos de Paulínia nas últimas
décadas, valores muito acima que a média das cidades brasileiras, no inicio
atendia as necessidades da população de maneira simples e carente, mas com
evolução compassada e positiva, tendo a oportunidade de melhorar, prevaleceu o
interesse maior, desprezando as realizações relevante para a população e sua
integração com qualidade de vida, quando surgiu as grandes obras (PPP)Parceria Pública Privada,
rejeitando as primeiras em relação aos demais, favorecendo os empresáriados envolvidos contrapondo a população, Rodoshopping, Paço Municipal, Teatro Municipal, Revitalização do
Centro e outros... Com valores astronômicos que até o momento
tem um custo elevado para a Prefeitura e não traz todo os benefícios prometidos a
população, tampouco aumento na receita, as contradições são claramente vista
nesses anos passados e presente, o abandono dos serviços básicos na
manutenção da cidade, sem investimento nas prioridades, má gestão, desvios
de verbas e corrupção,
o descumprimento pela maioria regimental da Câmara Municipal de fiscalizar
e combater o mau uso do dinheiro público conforme o Artigo 31 desaponta, haja vista
os fatos e a impassibilidade dos vereadores atualmente.
Com
apresentação das novas e antigas candidaturas a eleição e reeleição para os
próximos quatro anos, precisam de cautela na hora de votar, vendo a realidade
da cidade, as finanças e a responsabilidade fiscal no planejamento e a
realização, ação eleitoreira, "transparência" e os gastos com
pessoal, atuação dos candidatos, conduta nas campanhas e as promessas simples,
por fim todo o cuidado é bem-visto, os exemplos estão ai, muitas cidades e
estados arruinados por descontrole nos gastos e a queda nas receitas, desvios
de verbas e corrupção, agravada com a crise política e econômica do país.