O sistema representativo vem falhando junto da falsa ideia de participação da população frente ao forte mecanismo montado pelos partidos políticos e suas lideranças, seguido de portarias e resoluções enfraquecendo os princípios democráticos.
Paulínia sofre as consequência de atos políticos praticados por maioria e a ineficiência no uso dos recursos da cidade, leis mal elaboradas e uma fiscalização deficitaria com uma câmara de alto custo, unidos de ferramentas e acordos políticos sobrepondo os interesses da população sob ideia que "o poder emana do povo" expressão bastante contraditória, visto os artifícios políticos e abusos muito usado atualmente.
As omissões de termos nas alterações orçamentárias, prestações de contas, pricipalmente pelas comissões da câmara; tomada de decisões e projetos de lei com indícios de favorecimento, prejudicando seriamente a população e a cidade junto do funcionalismo, mesmo com uma receita extraordinaria e salarios acima da media nacional aos agente públicos sem o retorno proporcional, embora tenham criado o programa de prioridade social em 2010 como a bolsa educação, muito utilizado de pano de fundo para os erros do executivo e legislativo, consequetemente usando de forma abusiva os contratos temporários, visto em muitas secretarias, prejudicando a continuidade, plano urbano e novos concursos públicos, principalmente na educação e saúde, educação essa que havia a proposta na meta 14ª do plano munucipal da educação 2015-2025 a construção de escolas e pré-escolas adequadas em periodo integral, com destaque aos alunos de maior vulnerabilidade social e um corpo docente completo, no minimo de 25% até 2024, mas que é substituida por um transporte escolar de bairro para bairro com numero pequeno de alunos, ainda que seja legal é de custo astronomico, ultrapassando os limites do bom senso, em prejuizo também outros serviços público com tercerizações e consórcios de custos elevados, parcerias sem finalidade clara que não refletem o interesse da população, gastando bem mais, comprometendo investimentos essenciais na qualidade e quantidade dos serviços públicos, sem cumprir metas e prioridades, como também as emendas impositivas, seguido pela ausência de vereança.