A câmara municipal de Paulínia aprovou e o prefeito sancionou, começa ai a crise na educação na alteração da estrutura da alimentação escolar e o fim das merendeiras escolar concursadas, faltando gestão e cuidado no plano municipal da educação, seguido pelo Projeto de Lei nº 6/2017 criando impasse, que acabou afetando vários setores da cidade, próximo segue as terceirizadas, impactando na população, funcionalismo e na cidade, lei essa que esta dificultando contratação de pessoal, obras, programas e projetos que demanda despesas, quando realizadas são convenio com o governo federal ou empresas, junto da concessão de transporte escolar atingindo e absorvendo os recursos de novas obras com escolas e creches próximo dos alunos.
Com o prazo do plano municipal da educação finalizando no decênio em junho deste ano sem o mínimo alcançadas nas metas estabelecidas, esvaecido e permitido exceções pelos congressistas; Paulínia aparece entre os maiores gasto em educação por aluno sem atingir as metas numa população de pouco mais de 110 mil habitantes com novos desafios, Paulínia terá enormes obstáculos criados por projetos de lei equivocado e monitoramento desleixado pelo conselho para cumprir a médio prazo a PL/5665, de 2023 da senadora Prof. Dorinha Seabra na prorrogação para dezembro de 2028 as metas com a educação, sem a prioridade na elaboração da PPA 2022-2025, como no planejamento e diretrizes orçamentarias na educação pelo poder público da cidade de Paulínia, visto que por décadas os representantes delegado pelo povo não vem favorecendo a sociedade.
TCE-SP/PAINEL DO MUNICÍPIO – PAULÍNIA
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