Longos anos sob o poder discricionário e agênciado por maioria do plenário num sistema político representativo falido, sem o cuidado do poder público com os recursos da cidade e no bem comum, através de projetos de lei desastrosos junto a fiscalização, quando que havia a expectativa de mudança na aprovação do projeto de resolução nº 14/2014 dando transparência e levando informação a população, mas foi vencido por interesses escuso e o novo regimento interno da câmara com discursos persuasivos seguido pelo desinteresse do povo no estudo e acompanhamento do seus "representantes".
Os instrumento criado nessa legislatura deixa transparecer além do dever público, o silêncio nos assuntos e projetos de interesse da população longe do plenário da câmara ocultando debates e questionamentos evitando a claridade de temas contraditórios de uma receita crescente, vereadores deixando de se impor pela transparência nas contas públicas cercado por licitações e contratos nos obstáculos criados para os concursos públicos na qualidade e quantidade dos serviços públicos.
As interrupções das audiências pública e a curta duração, dificuldades na publicação dos relatórios completos com maior antecedência para o entendimento, a baixa participação dos vereadores, mas também a pouca divulgação das audiências e os inúmeros projetos de lei aprovado, faltando debates das comissões da câmara em planejamentos, metas e projetos extremamente importantes realizados e aprovado nos ultimos anos.
TCE-SP/PAINEL DO MUNICÍPIO – PAULÍNIA