domingo, 3 de setembro de 2023

PAULÍNIA, PRAÇA DOS ANJOS



Quando os representantes eleitos pelo povo não atendem os interesses pelo bem comum, mas ainda sim são eleitos ou reeleitos, onde o sistema falha, atribuindo todo o ônus ao cidadãos na sua escolha, esse sem uma ferramenta ou instrumento prático para corrigir o erro, após entender a falha da escolha.

O abandono da Praça dos Anjos representa o atraso de Paulínia, cidade de pouco mais de 110.000 habitantes e uma receita extraordinária no descuidado uso dos recursos públicos, junto vem a nova reforma tributária do governo federal que será bastante politizada, mesmo diante da sua importância para o país.

As narrativas nas ações de interesse social, infraestrutura e desenvolvimento sustentável, mas evitando debate e questionamento nas diretrizes, objetivos e metas de medio prazo sem enunciar as políticas públicas e suas prioridades pelo plenário da câmara, representam o contraditório Plano Diretor e a Lei de Uso e Ocupação do Solo numa cidade sem competitividade e desenvolvimento, onde existem ações parciais ajustado no dever público sem a fiscalização dos órgãos público em detrimento de poucos, ignorando o bem comum.

O mistério dos processos judiciais, da publicidade numa dinâmica lenta nos inquéritos que estimula a impunidade, colaborando no atraso e impunidade em muitos setores, onde o interesses predominam, mascarado nas ações políticas e partidárias, com regiões medidas e outras sem, com pontos mais vulneráveis.

                                                        

SESSÕES EXTRAORDINÁRIAS

 LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE PAULÍNIA