Paulínia antes e depois de 2016, políticas públicas, planejamento anuais e suas metas, diretrizes mal traçadas sem ordenação, plano e ação, a história vem nos revelando à conduta de filiados políticos e partidários de princípios questionáveis em uma democracia que começa apresentar sinais de lesões pendente de uma reforma política profunda em seu sistema, o poder do voto e seu contraditório na esperança de um povo.
Atos praticados antes de 2016 pelo poder público e absorvido pela população, explosão de imagens e fatos que se revelam em nossos olhos coisas boas e ruins, são diluídas nas façanhas da "cidade feliz" por mau uso do dinheiro publico, junto a interesses políticos e pessoais, debatido por grupos políticos em interesses de alguns, buscando o melhor aproveito.
A incerteza nas contas públicas após 2016 piamente discutidas e debatidas debaixo das inúmeras justificativas apresentadas a população pela vereança e executivos entre outros envolvidos, direções com decretos, projetos de lei, emendas e comissões investigativas se ajustando aos problemas e fatos, retardando uma solução explicita de gestão agravado em editais, licitações e contratos nos acontecimentos e desvios de verbas públicas sem a punição dos responsáveis sob as fissuras da Lei de Responsabilidade Fiscal.
Ano eleitoral junto a equação econômica e a covid-19, intervalo no extremo e as prioridades da população e da cidade, sintetizado em tantos municípios, um ano difícil envolvido por situacionistas, é importante a atenção do povo nas ações políticas já realizadas, como as prerrogativas do poder público, também as não executadas; temos uma legião de candidatos, uns querendo permanecer, outros querendo entrar, mais do que nunca precisamos estudar com cuidado e atenção a conduta e as ligações políticas e pessoais dos nossos "representantes".
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TCE-SP/PAINEL DO MUNICÍPIO – PAULÍNIA