domingo, 7 de junho de 2020

Paulínia, o poder do "voto"

Vivemos uma crise séria na representatividade política, junto está a covid-19, uma pandemia que traz a necessidade de muito cuidado com a saúde, como na economia acirrando a agonia das pessoas, são muitas as informações caindo sobre nós, muitas delas destorcidas desarrumando as nossas vidas.

Dever público, obrigação de administrar em beneficio da coletividade, ações essas transmitidas em muitas situações de virtudes para a população, estamos no período eleitoral e os fatos falam por si, os descasos na fiscalização e da administração na cidade, junto o altruísmo partidário nesses longos anos, um exército de candidatos prontos para entrar em ação “preocupada” com o povo e a cidade de Paulínia, como em eleições passadas de candidatos sem um voto, deixando o ceticismo nos fatos.

A quantidade de abstenções, progressivos votos brancos e nulos  em Paulínia seguidos nas eleições, fica claro o descontentamento na classe política e nos seus correligionários, vamos precisar de muita cautela visto o nosso quadro político, temos que fazer valer o poder do “voto” na escolha de pessoas comprometidas com as prioridades da população e da cidade, é uma tarefa difícil diante de um sistema que não nos favorece, imposta por partidos políticos, vamos votar em massa na medida do possível em uma escolha melhor. 

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segunda-feira, 1 de junho de 2020

Paulínia antes e depois de 2016

Paulínia antes e depois de 2016, políticas públicas, planejamento anuais e suas metas, diretrizes mal traçadas sem ordenação, plano e ação, a história vem nos revelando à conduta de filiados políticos e partidários de princípios questionáveis em uma democracia que começa apresentar sinais de lesões pendente de uma reforma política profunda em seu sistema, o poder do voto e seu contraditório na esperança de um povo.  

Atos praticados antes de 2016 pelo poder público e absorvido pela população, explosão de imagens e fatos que se revelam em nossos olhos coisas boas e ruins, são diluídas nas façanhas da "cidade feliz" por mau uso do dinheiro publico, junto a interesses políticos e pessoais, debatido por grupos políticos em interesses de alguns, buscando o melhor aproveito.

A incerteza nas contas públicas após 2016 piamente discutidas e debatidas debaixo das inúmeras justificativas apresentadas a população pela vereança e executivos entre outros envolvidos, direções com decretos, projetos de lei, emendas e comissões investigativas se ajustando aos problemas e fatos, retardando uma solução explicita de gestão agravado em editais, licitações e contratos nos acontecimentos e desvios de verbas públicas sem a punição dos responsáveis sob as fissuras da Lei de Responsabilidade Fiscal.

Ano eleitoral  junto a equação econômica e a covid-19, intervalo no extremo e as prioridades da população e da cidade, sintetizado em tantos municípios, um ano difícil envolvido por situacionistas, é importante a atenção do povo nas ações políticas já realizadas, como as prerrogativas do poder público, também as não executadas; temos uma legião de candidatos, uns querendo permanecer, outros querendo entrar, mais do que nunca precisamos estudar com cuidado e atenção a conduta e as ligações políticas e pessoais dos nossos "representantes".


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