quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020

Administração truncada

Orçamento anual e as emendas não realizadas em um planejamento descuidado, despesas não computadas ou insuficientemente dotadas na Lei Orçamentária Anual (LOA) e suas distorções na desrespeitada Lei de Responsabilidade Fiscal, bem como o decreto do poder executivo, o crédito adicional especial com aumento na despesa corrente, passível de autorização do legislativo na segunda maior receita per capita do país, cidade de 109 mil habitantes, de enigma na contabilidade que o poder público acata nas licitações, contratos, reportado nas políticas públicas e suas consequências e a desatenção nas obras e com áreas e prédios públicos vencendo os recursos públicos em uma fiscalização flexível, compromissos assumidos que não são cumpridos; o que ratifica a tanto apego por uma administração truncada como a Prefeitura de Paulínia protegida por partidos intermitentes e correligionários nesta representatividade política perversa, que manipula a expectativa da população com ações fictícias, afligindo a esperança do povo e debilitando a cidade.

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