quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020

Administração truncada

Orçamento anual e as emendas não realizadas em um planejamento descuidado, despesas não computadas ou insuficientemente dotadas na Lei Orçamentária Anual (LOA) e suas distorções na desrespeitada Lei de Responsabilidade Fiscal, bem como o decreto do poder executivo, o crédito adicional especial com aumento na despesa corrente, passível de autorização do legislativo na segunda maior receita per capita do país, cidade de 109 mil habitantes, de enigma na contabilidade que o poder público acata nas licitações, contratos, reportado nas políticas públicas e suas consequências e a desatenção nas obras e com áreas e prédios públicos vencendo os recursos públicos em uma fiscalização flexível, compromissos assumidos que não são cumpridos; o que ratifica a tanto apego por uma administração truncada como a Prefeitura de Paulínia protegida por partidos intermitentes e correligionários nesta representatividade política perversa, que manipula a expectativa da população com ações fictícias, afligindo a esperança do povo e debilitando a cidade.

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quarta-feira, 19 de fevereiro de 2020

Poder Público de Paulínia

Não a como deixar de comparar receitas e despesas de Paulínia com as cidades da nossa região, considerando quantidade e qualidade das políticas públicas analisando instruções do período, sem menosprezar a nossa cidade. É claro e evidente nos fatos a má vontade política agregada a interesses partidários e de terceiros, seguido da omissão do controle interno, como do plenário da Câmara na fiscalização dos recursos públicos decorrentes de projetos de lei, decretos e desvios de verbas públicas junto à licitações e os contratos resultantes na administração descuidada com o dinheiro público acareado a receita com outras cidades, desmentido nas justificativas do poder público apresentado anualmente à população de Paulínia, tanto que é duvidado a eficiência da Lei de Responsabilidade Fiscal no poder discricionário.