quinta-feira, 31 de outubro de 2019

Paulínia, peça orçamentária

                 

Peça orçamentária, o caos nas contas pública de Paulínia, planejamento de curto, médio e longo prazo, novos investimentos comprometidos, visto os desperdícios, a crise fiscal e a necessidade das funções operacionais, tal como o mal planejamento na educação, tanto quanto a saúde e na interligação do novo hospital, reprimindo sua função social, confrontando com o programa de demissão voluntária (PDV), de forma que envolve áreas importantes para a população e ao município sob a Lei Complementar n º 101, de 4 de maio de 2000, folha de pagamento excedendo o índice permitido ao funcionalismo público, base eleitoral extremamente influente, ainda que desmentindo perdura a responsabilidade da vereança e administradores, pressionado por sindicatos e interesses. 

As declarações em plenário na Câmara da complexidade do orçamento enviado pelo executivo com objetivos e metas, guiados pela PPA, que vai até 2021 monitorado mês a mês organizado por a LDO e demais tópicos importantes, após muito estudo, deliberações e audiência pública, com as possíveis emendas muito pouco idealizadas, descriminado no programa de governo com conexão a PPA e a dimensão do orçamento, a complexidade vem como subterfúgio na fiscalização dos recursos relevantes para as pessoas da cidade, tão mal cuidado nas prioridades e diferentes necessidades da sociedade ao longo dos anos.

Os altos valores foram gastos nas irregularidades com o dinheiro público, as mudanças das administrações não promoveram auditagem e a autenticidade nas direções dos recursos públicos na prestação de contas à população, mas a uma sobrecarga do funcionalismo público ativo e inativo sobre o orçamento, alisados com discursos generosos afim de neutralizar uma repulsa, pois que engessado está o pensamento e as ações do poder público nas licitações e contratos no plano orçamentário e sua dinâmica com contratos longos prestigiando interesses escusos, sem o cuidado nas cláusulas na contrapartida em uma fiscalização desatenta, deixando margem para discussões judiciais, sem estipular a reparação dos serviços ou produtos na quantidade e qualidade, atulhando os agentes públicos por conseguinte a qualidade dos serviços públicos.


TCE-SP/PAINEL DO MUNICÍPIO – PAULÍNIA