domingo, 4 de fevereiro de 2018

#PAULÍNIA POLÍTICA CULTURAL E QUALIDADE DE VIDA

Paulínia, década de 2000, política cultural e qualidade de vida, gestão não cumprida, muito comum no meio político, dando inicio a projetos extravagantes, licitações irregulares com varias obras e contratos de valores fora da realidade com dispêndios aos cofres público presente, desapropriações de áreas de proteção ambiental com sentido invertido do Plano Diretor no desenvolvimento do município de malícia eleitoreira, favorecendo corporações, contradizendo o tribunal de contas em prol de interesses maiores, descumprindo o previsto no orçamento e as metas estabelecidas na Lei de Diretrizes Orçamentária, vencendo a Lei de Responsabilidade Fiscal junto da paciência do Ministério Público no princípio contraditório, dizimando a soma relevante do Orçamento Anual da cidade de Paulínia e sua capacidade de investimento nas prioridades faltantes para o povo e a cidade descuidada, encoberta por artifícios, fatos esses que seguem anos após anos...

Transparência palavra carregada de habilidades por eleições seguidas num só objetivo a supremacia política e um orçamento alargado, observados por partidários e simpatizantes o comportamento político e suas atividades no melhor aproveito, as incoerências altruístas nos momentos políticos junto de uma Comissão Especial de Inquérito (CEI) apresentar posteriormente a punição dos envolvidos, comissão essa que têm por objetivo de investigar fatos de relevância e de interesses público, econômico e social com o legislativo inclinado na representatividade camuflada, ajudados por um sistema político ultrapassado.

No decorrer dos anos Paulínia grita os descasos denunciados licitações e contratos irregulares, desvios de verbas, contratos desaparecidos, remanejamentos fora dos limites, divida crescente e o abandono dos bens público causado por uma política presunçosa, penalizando a população  minguando a qualidade de vida da cidade, pondo em riscos direitos conquistados.