sábado, 9 de dezembro de 2017

#PAULÍNIA, METAS E PRIORIDADES...

Paulínia e a administração pública com suas metas e prioridades para a população e a cidade, que representa a realidade iludida, articulada por meio das palavras e ações de valia questionável, endossada por maioria do Legislativo juntos dos correligionários num plano diretor dissimulado, direcionado a grupos escorados por políticos, comprovado por fatos registrados em anos, usando como pano de fundo a educação, saúde, segurança, habitação e geração de receita, sem os benefícios esperados, obras e serviços de custos agregados de valores ($) extremamente absurdo. Por varias vezes o desrespeito a Lei de Diretrizes Orçamentárias com o Plano de Governo desabonado, pois que sustentado por perda de receita e a divida pública supina, confirmado pelos Executivos e apoiado por superioridade dos vereadores, no entanto legitimaram orçamentos anuais altíssimos sem a execução das prioridades para o povo e a cidade, ainda assim vinculado à remuneração do pessoal dos serviços públicos essencial no atendimento à população com a do Executivo disparando como gatilho para o reajuste na solução da má gestão da Saúde Pública, justificando uma melhora, realidade não verdadeira, faltando uma legislação que desvincule essa redação, legitimado e confirmado recentemente pelo líder de governo na Câmara, anunciando a renda per capita invejável existente em Paulínia e defendendo uma arrecadação alta, contrariando os discursos dos governos por perda de receita e uma divida pública elevada;


Art. 37 XIII - é vedada a vinculação ou equiparação de quaisquer espécies remuneratórias para o efeito de remuneração de pessoal do serviço público;
 “Contudo, com o advento da Emenda Constitucional n º 19, de 04.06.98, houve substancial modificação Na redação do aludido dispositivo, que inclui a supressão do princípio da plena isonomia remuneratória. Passou a dispor o art. 39, § 1º, que a fixação dos padrões de vencimentos e das demais parcelas integrantes da remuneração devem observar a natureza, o grau de responsabilidade e a complexidade dos cargos componentes de cada carreira, bem como os requisitos para a investidura e as peculiaridades próprias dos cargos e das funções”

Como consequência a não realização dos Planos de Governos  de interesse do povo por  seguidas gestões trabalhados com astucia nos procedimentos com obras, serviços nas irregularidades em contas rejeitadas, licitações, contratos,  resultantes de denuncias graves somando se a morosidade do Ministério Público e uma tolerância inconcebível do Legislativo, um plenário garimpando oportunidades políticas e se protegendo, alongado durantes anos com uma população engodado com artifícios, sem a devida importância ao povo e a cidade, afirmando de maneira persistente em seus cargos que representam os interesses da população, mas os fatos vêm negando tal afirmação.





TRIBUNAL DE CONTA DO ESTADO DE SÃO PAULO:

segunda-feira, 6 de novembro de 2017

#PAULÍNIA E O PLANO PLURIANUAL (PPA) E SUAS CONTROVÉRSIAS

Com a reforma escabreada do sistema político e um congresso voltado aos próprios interesses, cercado por lobistas em proveito de grupos buscando vantagens e os princípios contraditórios intermináveis nos municípios e os julgados por irregularidades e as sanções com multa  sem eficácia, de carácter simbólico, já que os limites não existem, sendo as irregularidades repetitivas, anormalidades essas que atinge de maneira direta ou indiretamente a população e a cidade, favorecendo a impunidade, assim também o parecer equivocado da Câmara Municipal, faltando para o eleitor representatividade, exabundando descaso, junto da fábula do “poder político pel0 povo” acompanhado do proselitismo político e partidário agregados a correligionários e associados, restando ao eleitor a indignação do plano de governo desacertado e trocado, compreendido o número expressivo de eleitor da cidade de Paulínia que deixaram de votar ou não proclamaram ninguém.

Art.31 e 74 da CF de 88 garantem aos vereadores mecanismo bastante amplo para exercer sua função sem limites colocando a população e a cidade em primeiro lugar, as palavras ditas e a realidade da Cidade de Paulínia com aprovação de Lei de Diretrizes Orçamentaria (LDO) e a Lei Orçamentaria Anual (LOA), não traduzem os acontecimentos sentidos e visto ao longos dos anos pela população, dissimulado o mau uso do orçamento e seu principal objetivo, transparência, controle dos recursos públicos e uma política pública de qualidade, carente de boa gestãodificilmente aceito que sejam tão mal fiscalizado pelo Legislativo. A  Lei 4.320 de 64 estabelece as normas especificas sobre elaboração e organização orçamentária e os projetos de lei orçamentária (LDO, PPA e LOA), contudo os programas de trabalhos não vem sendo cumprido nos períodos de quatro anos, metas e objetivos nas varias áreas, muito menos pelos governos seguintes, mantendo prioridades, conforme o Plano Plurianual (PPA), alterada constantemente por mau planejamento, sendo que há anos se faz estudos e analise dos projetos de lei envolvendo ”rubrica orçamentais”, norteado pela Comissão da Câmara, unidos com o Executivo auxiliado pelo Tribunal de Contas, apoiado pela maioria da Câmara reeleita que não atende os anseios da população no policiamento dos recursos público, permanecendo dissentimentos entre individualismo e coletivismo nas correntes de pensamento político.

TRIBUNAL DE CONTA DO ESTADO DE SÃO PAULO:

segunda-feira, 9 de outubro de 2017

#Paulínia, a vontade política

Paulínia, a vontade política, fato ausente nas gestões anteriores e existentes, tanto do Executivo, quanto do Legislativo na fiscalização em prol da população agastado por muitas eleições, deixando descrença nos  gestores impune ordenado pelo momento político, acompanhado do futuro do presente indicativo “veremos”, se resguardando das omissões atrás das articulações, deixando o povo "pagar pra ver" sem representatividade e com ônus das circunstâncias, tendo hoje a maioria reeleito compreendendo o desinteresse da população pela política, observada à quantidade dos votos brancos, nulos e abstenções, não por ignorância, mas por desprazer na política e os interesses agregados, por consequência de um sistema político em colapso, visto em todo o Brasil penalizando o povo.

Com tudo existiu uma Comissão Especial de Inquérito da saúde para “acompanhar as ações da Administração Municipal no que concerne ao cumprimento da Lei e da boa aplicação dos 
recursos públicos, pessoal e erário” conclusão essa que não atendeu de maneira explicita aonde foi gasto e como foram gastos os recursos públicos conduzido com interesse político, sem a devida responsabilização, contribuindo de maneira indireta para o agravamento da "Saúde Pública", logo à frente teremos a conclusão de mais duas comissões investigatórias, que vem dando sinal de dificuldade, comprovado os fatos irregulares e a conclusão final, o anseio da população é pela responsabilização dos envolvidos sem argumentação. 

Promessas eleitorais e seus “Programas de Governos” emparelhados aos mirabolantes registrados no TRE-SP somando se  muitos outros não registrados e as justificativas não justificadas dos executivos na ação e do legislativos na fiscalização, sem o desempenho, tendo visto que gastaram valores milionários na construção e administração do “Pólo Cinematográfico” e na “Revitalização do Centro”, dentre as etapas do 
"Plano Diretor" tem se empenhado altos valores na educação e na saúde que não corresponde com os resultados, sentido pelos munícipes aguçado pelos olhos, deixando um certo pânico com as forças ocultas empalmando precedência, as que são de veras, mais as grandes obras com áreas ociosas de custos elevados, sem aumento de receita e legado para o povo, incoerente com o momento atual de insegurança, natural de muitas eleições,  sem deixar de lembrar a divida milionária e uma receita sabido por todos.

quinta-feira, 14 de setembro de 2017

UNIVERSALIDADE E ANUALIDADE DE #PAULÍNIA

INQUÉRITO CIVIL

Combate à corrupção e a realidade das muitas cidades brasileiras e suas discrepâncias com a Lei complementar nº 101 de 2000 que veio para por limites e regras para o uso do dinheiro público, limitando a divida pública, junto da Lei nº 4.320 de 1964 conforme o “Art. 2° A Lei do Orçamento conterá a discriminação da receita e despesa de forma a evidenciar a política econômica e o programa de trabalho do Governo, obedecidos aos princípios de unidade universalidade e anualidade".

Com a omissão no parecer da maioria do Legislativo nas irregularidades sobre o mau uso do dinheiro público por pessoas influentes, deixando a dúvida do “respeito da separação entre direito e moral com delimitação do primeiro” visto que a cidade de Paulínia tem coisas boas, fundamentado com o descaso tanto com o bem público, quanto com a população, contundo poderia estar extremamente melhor “com mandato para atuar em seu nome (Povo) e por sua autoridade, isto é, legitimados pela soberania popular” tendo uma receita considerável sobre a média do país, mesmo em tempos de crises; Ainda assim não se pode fazer vista grossa dos valores altíssimo da divida pública, como não fossem faltoso para as prioridades da cidade e da população, logo que as metas fiscais tem a tendência de não afirmar.

Mais uma vez que nós munícipes e a cidade de Paulínia vivemos momentos polemico visto o legislativo e o executivo, mais o controle judicial, entre suas varias tarefas a fiscalização do patrimônio e dos recursos públicos deixando a desejar.

Há vários governos que vem se destacando por irregularidades sem a conclusão ou mesmo iniciado um inquérito civil vindo de denuncias e quando aberto é acompanhado com segredo de justiça dificultando a transparência, incluindo pagamentos direcionados, desvios de verbas, licitações, contratos desaparecidos, contratos superfaturado, entre outros protocolados na Câmara para pedido de CEIs entre esses o da saúde com resultado inadequado, além das prestações de contas rejeitadas e a morosidade da justiça e da Câmara, proporcionando impunidade e a descrença do eleitor dado a realidade da cidade e das instituições.

TRIBUNAL DE CONTA DO ESTADO DE SÃO PAULO:
Contas 2016 /2017 fase de instrução/contraditória

PAULÍNIA - PORTAL DA TRANSPARÊNCIA                                               

sábado, 2 de setembro de 2017

#Paulínia e a política amiga

Tal como o "Projeto de Lei da Reforma Política" existe a esperança ameaçada constantemente por interesses. Os munícipes e a Cidade de Paulínia vivem sob as articulações políticas à quase duas décadas sobreposta pela “Natureza Política” e seus partidários, a política de ontem e a de hoje são escorado por uma maioria do Legislativo adaptando as circunstâncias, de maneira a preservar o melhor proveito, amparando o Executivo e sua administração, colocando prioridades como doação para o povo e direcionando a cidade sem um plano de governo explicito para as necessidades reais de Paulínia e da população na educação, saúde, segurança, infraestrutura, habitação e assistência social, quando as licitações, contratos superfaturados, e outros desaparecidos com boletim de ocorrência e inquérito cível desconhecido dos munícipes, sem o cuidado da apuração, ligado a vários desvios de verbas públicas no passado deixando um rombo nas contas públicas entendido que não é um dano ao erário, somando se a realidade atual velha, vista com indiferença e impunidade decorrente da lerdeza da justiça dando um boi de piranha, abrindo uma cortina politicamente correta para os olhos da população com uma arrecadação bastante significativa, em outros momentos depreciando, apresentando perda de receita, quando questionado das necessidade de Paulínia.

TRIBUNAL DE CONTA DO ESTADO DE SÃO PAULO:
Contas Municipais (Parecer)

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LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE PAULÍNIA 

sexta-feira, 18 de agosto de 2017

#PAULÍNIA E A NOVA REALIDADE

Conforme o texto da LC nº 135/10 e o art. 71, II, da CF/88 o eleitor permanece intrigado com os gestores fato de grandes obras milionárias concluídas que não atende o prometido, tendo outras em anos sem a conclusão, ainda as desalinhada, de valor alto e contratos vultosos com parecer irregular dado pelo tribunal de contas (LRF) minimizando a capacidade de pagamento e investimento da Cidade de Paulínia prejudicando a gestão, podendo dificultar um bom Projeto de Nº 01/17 da Vereadora Fábia Ramalho estabelecendo a Lei Orgânica  verbas para as emendas dos vereadores incluindo no Orçamento Anual da Lei de Diretrizes Orçamentária, que vem há muitos anos com dificuldade para cumprir metas e prioridades por conta da redução de receitas e contas a pagar,  junto da lentidão da justiça, instrução contraditória, não responsabilidade dos gestores e a natureza política, entendido que não representou prejuízo ao erário, incluindo recursos federais comprometendo a administração, sentido por nós munícipes que a democracia representativa não corresponde aos anseios do povo nesse sistema atual, de forma persistente afirmam os executivos e legislativos a sua representatividade, negado pelos atos destes diante dos acontecimentos. 

Leia na integra...

TRIBUNAL DE CONTA DO ESTADO DE SÃO PAULO:
Contas 2015 e 2016 fase de instrução/contraditória
Contas Municipais (Parecer)

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LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE PAULÍNIA 

quinta-feira, 27 de julho de 2017

#PAULÍNIA, IDAS E VINDAS!



São tantas idas e vindas, judicialização, menosprezo do parecer irregular das contas, denuncias, desvio de verbas, licitações, contratos desaparecidos, verbas casadas, indicações, requerimentos e seguidos pronunciamentos “foi enviado ao ministério publico” sem execução inocente ou culpado nas fendas da paridade em passos lentos, e por ai vai à preocupação pelo povo e com a cidade de Paulínia na busca pelo poder, prioridades com múltiplos significados fazendo desacreditar na política representativa, mas sim numa política tendenciosa nesse sistema que não atende as necessidades da população e da cidade depreciando bens público sem planos de governos ajustado a realidade do município e da população, esperado no passado e no presente praticado por gestões descuidadas, transformando o voto em desesperança numa demanda política urubuzada onde o povo fica com o ônus, o político com o bônus e seus apadrinhados apegados, assim pendura Paulínia no caminho das incertezas políticas e financeiras...
A luz está no futuro, com uma reforma política e no voto distrital!

sexta-feira, 23 de junho de 2017

Políticas Públicas desenha a história de #Paulínia

As diferentes formas de políticas públicas ao longo dos anos desenha a história da cidade de Paulínia na ótica realista do mecanismo político em defesa dos grupos políticos numa oligarquia no exercício do poder, desmentindo a preocupação pelo povo, subjetivando a democracia representativa no conceito da obra sem a realização concreta, desconsiderando o povo com a realidade presente, desconhecendo os limites dos gastos públicos imprecisos a população no entendimento explicito"o que é política, o que é real", testemunhando a  depreciação do patrimônio público e uma divida equivocada, deixando perguntas da eficiência de pagamento e investimento nas prioridades da cidade com o negrume das contas públicas numa fiscalização de natureza política, colocando em xeque a “Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF)” nesse sistema político que já não atende a sociedade, carecendo de uma reforma política urgente, dados as realizações inexpressivas em anos na qualidade de vida dos munícipes por conseguinte agregados a contratos,  licitações e remanejamento questionáveis apertados por oportunistas numa administração descuidada e mal fiscalizada durante anos, com uma arrecadação bastante razoável mesmo em tempos de crise.


quinta-feira, 8 de junho de 2017

#Paulínia... A galinha dos ovos de ouro


Democracia representativa “é o exercício do poder político pelo povo, não diretamente, mas através de seus representantes, por sí designado para atuar em seu nome”, no entanto a história e os fatos em Paulínia há anos vem nos mostrando ser diferente, uma Câmara de minoria na oposição, contra a maioria da situação somada aos indecisos, há tempos igual ou invertida de acordo com as estratégicas políticas e partidárias, com soluções exíguas sendo reeleitos a maioria, com decisão de “natureza política”, ou seja, todas as derivações da existência do Estado sejam elas, boas ou ruins, são resultados de deliberações políticas, assim sendo a população e a cidade de Paulínia vem em segundo plano, prevalecendo o interesse político conforme os fatos e os cuidado com o povo e a cidade nesse “sistema político” arrebentado.

Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) Ela faz uso de uma série de instrumentos constitucionais pré-existentes - a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), a Lei Orçamentária Anual (LOA), a execução orçamentária e o cumprimento das metas - para fortalecer os meios de responsabilização e a transparência de contas da gestão pública”

Em vista disso Paulínia... Cidade médio-pequena que já apresentou se entre as maiores renda per capita do país, compreendendo as metas e prioridade ao povo e uma cidade com qualidade de vida, o tempo vem trazendo a realidade dura, o descaso, mostrando se diferente do pretendido e prometido, ainda que com uma renda em baixa, entretanto com valores significativos, o bastante para atender as prioridades da população assombrada e temerosa com os exercícios financeiros e um "Orçamento Anual" misterioso, contratos, licitações e remanejamentos, escoltado por uma justiça lenta e suas fissuras em anos de gestão.


TRIBUNAL DE CONTA DO ESTADO DE SÃO PAULO:
Contas 2016 /2017 fase de instrução/contraditória
Plano Plurianual do Município de Paulínia 2018/2021
Contas Municipais (Parecer)

PAULÍNIA - PORTAL DA TRANSPARÊNCIA                                               
LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE PAULÍNIA

sexta-feira, 26 de maio de 2017

#Paulínia e a evolução da divida publica...


Todos os  governos  que assumem a prefeitura atribui a culpa da dificuldade de gestão aos governos anteriores e aos deletérios dos correligionários, herdando uma divida milionária sem aferir o valor aonde foi gasto e porque foi gasto, valor esse que pesa sobre a administração desconsiderando a Lei da Responsabilidade Fiscal (LRF) nesse sistema político inoportuno, mantendo a indiferença na contabilidade da prefeitura se protegendo da responsabilidade da primazia para o povo, este é o momento favorável da Câmara Municipal, fiscal e representantes dos paulinenses de mostrar se disposta na transparência, oportunidade esta em descobrir onde estaria à raiz desse mau uso do dinheiro público nas gestões dos administradores de Paulínia, tendo ainda uma receita invejável por muitas cidades brasileiras, embora havendo diversas cidades posicionadas em discutir esse infortúnio do descaso com o dinheiro público, Paulínia se mantém indiferente, desvirtuando da discussão no combate a corrupção, as grandes mudanças podem ocorrer num pequeno sinal, podendo alcançar uma cidade muito melhor, este é o momento de discutir o assunto em todos os lugares, é importante o debate porque quem sabe podemos eliminar esse mau que castiga tantas cidades, independente do calendário, governo, vontade partidária, vereadores base ou oposição e da ideologia política, visto que por uma minoria em 2014 houve um gesto feito nesse sentido de debater, que ficou paralisado no tempo, portanto com a maioria reeleita na Câmara Municipal e os acontecimentos anteriores e atuais e as indecisões no real significado da democracia representativa, faz crer nos interesses alheios e não pelo povo, considerando a oportunidade perdida pela Comissão Especial de Inquerito da Saúde num passado próximo; “Esta Comissão Especial de Inquérito foi criada com a finalidade de apurar possíveis irregularidades nos serviços públicos da Saúde de Paulínia, apontadas nas reclamações de munícipes, em matérias veiculadas na imprensa e redes sociais e nos requerimentos e proposituras apresentadas pelos vereadores e vereadoras, e acompanhar as ações da Administração Municipal no que concerne ao cumprimento da Lei e da boa aplicação dos recursos públicos, pessoal e erário”. 
Art. 46 §1º A Câmara Municipal, tomando conhecimento de qualquer ato do Prefeito que possa configurar infração penal comum ou crime de responsabilidade, nomeará comissão especial para apurar os fatos que, no prazo de trinta dias, deverão ser apreciados pelo Plenário. (Lei Orgânica) 
Dessa forma o propósito da Comissão de identificar as irregularidades, responsabilidade no mau uso das verbas não foi consumada, já que a saúde pública está num momento difícil, decorrente de uma administração errônea submetido por uma investigação má executada na data do ocorrido, tendo hoje em curso mais duas comissões de investigações de seguimentos diferentes que enfrentam problemas e com características políticas, demonstrando que será um quadriênio bastante difícil para a população e a cidade de Paulínia sem as realizações concretas das prioridades vinculadas com as dividas pública como causa, que também até o momento está sem o fundo do FPM repassado pelo governo federal por não ter cumprido os princípios exigidos. Queremos uma cidade melhor... Sem estratégia política em benefício próprio, mas sim para o povo e a cidade de Paulínia.

TRIBUNAL DE CONTA DO ESTADO DE SÃO PAULO: