domingo, 8 de janeiro de 2017

#Paulínia, normas e responsabilidade fiscal

Em anos apresentando arrecadação e valores muito acima da média do país com orçamentos aprovados e juntamente a lei complementar, estabelecendo normas e responsabilidade fiscal, as promessas políticas feitas para Paulínia e a população não foram cumpridas, obras milionária foram desenvolvidas e concluídas, sobrepondo o interesse do povo na qualidade de vida, outras sem conclusão, contratações irregulares, causando perdas aos cofres públicos, prejuízo ao Centro Históricos e desconforto a população, áreas e prédios públicos no abandono, posteriormente com algumas melhorias superficiais, a cidade só regrediu, sem projetos concretos realizados, permanece desconhecido o futuro da cidade de Paulínia, até mesmo as reformas no hospital municipal que estende há anos, inauguração fictícia e alas anunciadas a conclusão e valores gasto desconhecido, ainda que havido uma CEI da Saúde, mesmo que as reformas em escolas e creches foram realizadas nos últimos 12 meses, as prioridades continua  inconstantes em virtudes das dividas e uma arrecadação que não corresponde ao momento econômico.

A população e a cidade vêm logo à frente pelo Executivo e Legislativo quando são questionados transparência, verbas vinculadas, contratos desaparecidos e uma divida pública colossal, consequentemente desconsiderando o passado, posição dos fatos, vinculando a melhora para a população a partir daquele momento, temperando com dogmas o cidadão e a realidade de Paulínia, que grita em nossos ouvidos a verdadeira situação.

Como podemos confiar nos Prefeitos e Câmara Municipal, representantes do povo e responsáveis pela fiscalização da gestão pública, se a Emissão do Parecer foi Desfavorável nas Contas Anuais, enviada pelo Tribunal de Contas do Estado, lembrando que compatibiliza com a enorme divida pública e o descaso com Paulínia e o povo, sem as prioridades, distante de punições fiscais e penais os responsáveis.