O poder político vem sendo centralizado há anos por
um grupo privilegiado na cidade de Paulínia, uma oligarquia de poucos,
favorecendo ex-vereadores, correligionários e pessoas próximas através das
ações que de alguma forma acaba beneficiando uma parcela de pessoas com cargos
bem remunerados, basta ver os embates e imposturas ocorridos nesses anos para
manter o poder, buscando interesses econômicos com propostas de melhorias para
a população com políticas pública não viabilizadas para o período, Plano
Plurianual (PPA), exemplos como as (PPPs)Parceria Pública
Privada,
obras com valores bem acima da realidade, contratos que penaliza os cofres públicos em favor
de terceiros, ainda presente, sem compreender
todos os benefícios prometidos ao povo, visto o abandono da cidade nesses anos,
tendo uma supervisão inexpressiva pelo legislativo, fugindo do compromisso com
a população, prédios e áreas públicas até agora pendentes de cuidados. Atendendo
o governo atual reparou as escolas, creches e UBS, entre outros serviços
básicos no dia-a-dia de obrigação do poder público, englobando muito a ser
feito na educação, segurança, saúde, moradias, infraestruturas entre outras
prioridades, até esse momento sem um plano de governo para a cidade; junto de
uma Lei de Diretrizes Orçamentária (LDO) suspeita somada a Lei Orçamentária
Anual (LOA) que não vem sendo alcançada, mas apresentando valor bastante
expressivo, sem cumprir a sua finalidade, contendo dividas pagas de Cento
Noventa e Seis Milhões de Reais (R$ 196.000.000,00) de anos anteriores, até
então com muitos milhões de reais pendentes, sem notas fiscais e contratos
desaparecidos,
mantidos a impunidade, se mostra desconhecido o verdadeiro destino do dinheiro
público, aprovado no orçamento anual, esquecidos pelo Executivo e Legislativo; que
insiste na isenção dos fatos na sua maioria regimental.
2016 - UM BILHÃO, TREZENTOS E SETENTA MILHÕES DE REAIS