sábado, 30 de abril de 2016

#Paulínia - oligarquia, eleição e reeleição

 O poder político vem sendo centralizado há anos por um grupo privilegiado na cidade de Paulínia, uma oligarquia de poucos, favorecendo ex-vereadores, correligionários e pessoas próximas através das ações que de alguma forma acaba beneficiando uma parcela de pessoas com cargos bem remunerados, basta ver os embates e imposturas ocorridos nesses anos para manter o poder, buscando interesses econômicos com propostas de melhorias para a população com políticas pública não viabilizadas para o período, Plano Plurianual (PPA), exemplos como as (PPPs)Parceria Pública Privada, obras com valores bem acima da realidade, contratos que penaliza os cofres públicos em favor de terceiros, ainda presente, sem compreender todos os benefícios prometidos ao povo, visto o abandono da cidade nesses anos, tendo uma supervisão inexpressiva pelo legislativo, fugindo do compromisso com a população, prédios e áreas públicas até agora pendentes de cuidados. Atendendo o governo atual reparou as escolas, creches e UBS, entre outros serviços básicos no dia-a-dia de obrigação do poder público, englobando muito a ser feito na educação, segurança, saúde, moradias, infraestruturas entre outras prioridades, até esse momento sem um plano de governo para a cidade; junto de uma Lei de Diretrizes Orçamentária (LDO) suspeita somada a Lei Orçamentária Anual (LOA) que não vem sendo alcançada, mas apresentando valor bastante expressivo, sem cumprir a sua finalidade, contendo dividas pagas de Cento Noventa e Seis Milhões de Reais (R$ 196.000.000,00) de anos anteriores, até então com muitos milhões de reais pendentes, sem notas fiscais e contratos desaparecidos, mantidos a impunidade, se mostra desconhecido o verdadeiro destino do dinheiro público, aprovado no orçamento anual, esquecidos pelo Executivo e Legislativo; que insiste na isenção dos fatos na sua maioria regimental.




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sexta-feira, 22 de abril de 2016

#Paulínia economicamente saudável e rica

Paulínia continua se apresentando como uma cidade economicamente saudável e rica, desprezando a crise política e econômica que atravessa o país e a principal fonte de receita da cidade, a Petrobras, questionados em tempos atrás o abandono da cidade, o Executivo e Legislativo se protegiam na queda da arrecadação através do manifesto em plenário pela maioria, desconsiderando os desvios de verbas públicascorrupção e má gestão. Atualmente alguns avanços nas áreas da saúde, educação, segurança, serviços, reformas nas escolas, creches e outros, uma obrigação do poder público sem louvor. Assistido por um Plano Plurianual discutível e uma Lei Orçamentária incompleta aprovada nos últimos anos, contendo muito a ser feito na cidade, ainda sem um plano de governo para os próximos quatro anos educação, saúde, segurança, moradias, infraestrutura e projetos para os prédios e áreas publicas esquecidas sem atenção merecida, ao passo que vem à desconfiança da existência de verbas suficientes para a realização em tudo que precisa ser reparado, investimento nas prioridades, pagamento dos funcionalismos público ativo e inativo no presente e futuro, tendo em vista que não há nenhum combate ou ressarcimento do erário em curso e sentido contra os desvios e corrupção, o grande ralo do dinheiro público, maior causador do retrocesso da cidade de Paulínia nesses anos, além da má gestão, somente denuncias sem punição a vista, ofuscando a verdade protegendo os culpados e punindo os munícipes.


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terça-feira, 12 de abril de 2016

#PAULÍNIA, ELEIÇÃO & REELEIÇÃO

Muitos bilhões de reais entraram para os cofres públicos de Paulínia nas últimas décadas, valores muito acima que a média das cidades brasileiras, no inicio atendia as necessidades da população de maneira simples e carente, mas com evolução compassada e positiva, tendo a oportunidade de melhorar, prevaleceu o interesse maior, desprezando as realizações relevante para a população e sua integração com qualidade de vida, quando surgiu as grandes obras (PPP)Parceria Pública Privada, rejeitando as primeiras em relação aos demais, favorecendo os empresáriados envolvidos contrapondo a população, Rodoshopping, Paço Municipal, Teatro Municipal, Revitalização do Centro e outros... Com valores astronômicos que até o momento tem um custo elevado para a Prefeitura e não traz todo os benefícios prometidos a população, tampouco aumento na receita, as contradições são claramente vista nesses anos passados e presente, o abandono dos serviços básicos na manutenção da cidade, sem investimento nas prioridades, má gestão, desvios de verbas e corrupção, o descumprimento pela maioria regimental da Câmara Municipal de fiscalizar e combater o mau uso do dinheiro público conforme o Artigo 31 desaponta, haja vista os fatos e a impassibilidade dos vereadores atualmente.
Com apresentação das novas e antigas candidaturas a eleição e reeleição para os próximos quatro anos, precisam de cautela na hora de votar, vendo a realidade da cidade, as finanças e a responsabilidade fiscal no planejamento e a realização, ação eleitoreira, "transparência" e os gastos com pessoal, atuação dos candidatos, conduta nas campanhas e as promessas simples, por fim todo o cuidado é bem-visto, os exemplos estão ai, muitas cidades e estados arruinados por descontrole nos gastos e a queda nas receitas, desvios de verbas e corrupção, agravada com a crise política e econômica do país.

segunda-feira, 4 de abril de 2016

#Paulínia, ano de eleição municipal

Ano de eleição municipal e subtilezas, correligionários, simpatizantes, ano de eleger nossos representantes, ano de reflexão, observar os que foram e os que querem ser governo, ponderar os de princípios morais e conduta duvidosa que não confere com atuação declarada, o prometido e não cumprido, o que foi feito, o que deixou de ser feito, o que precisa ser feito para uma cidade melhor, transparência com dinheiro público, prioridades na educação, saúde, segurança, infraestrutura, moradias, preservação dos prédios públicos e históricos, manutenção das áreas públicas, transporte escolar e universitário, qualidade dos serviços públicos, fiscalizar, apurar, sem fisiologismo, seguindo a lei... Punir os malfeitores, sem desprezar os desvios do dinheiro público, corrupção e a reparação. Com o país em crise financeira e política, tendo a Petrobras nossa principal fonte de receita, passando por reformas administrativas e financeiras, cortando investimento, vendendo ativos, promovendo demissão voluntária, a fim de conter despesas, equilibrar as finanças, para redução das dividas em virtude da ingerência do governo federal e a corrupção, atingindo a receita de Paulínia, visto os orçamentos anuais aprovados e não alcançados, deixando a incerteza da capacidade de investimento nas prioridades, no pagamento do funcionalismo público ativo e inativo, presente e futuro, por fim não se podem admitir desvios, corrupção sem reprimir e má gestão, comprometendo a qualidade de vida da cidade de Paulínia.