sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

#Paulínia - Lei Orçamentária Anual

Os duzentos e quarenta e um milhões de reais de dividas pagas pelo povo, somado a parte pendente sem investigação, documentação e destino que o Executivo e Legislativo insiste em desprezar agrupada a vagareza da justiça, verba esta que poderia construir 400 casas populares, ou ainda 65 escolas, ou mesmo pavimentar 115 km de ruas, faz pensar que esqueceram o valor do dinheiro público, tendo em vista que ultrapassou os limites prudente de 51,3 % com a folha de pagamento comprometendo as próximas administrações em conciliar investimento em áreas essenciais e o pagamento do funcionalismo público ativos e inativos, não podendo renunciar um centavo do erário, conforme visto pela mídia e sentida pela população agravada pela crise que passa o país e a Petrobras, principal fonte de receita de Paulínia, considerando a situação da cidade e as metas não cumpridas conforme aprovado nos orçamentos anuais, a “má gestão” do Executivo de anos, após anos descuidando das prioridades e da fiscalização malfeita pelo Legislativo, não verificando onde foi gasto, como foi gasto e com quem gastou as verbas públicas, ainda sem uma resposta eloquente, surpreendendo até então com aprovação do orçamento anual 2016
(R$ 1.370.000.000,00) para uma cidade que não chega a 100.000 mil habitantes, como e quem fiscalizará está fortuna, já que os fatos nos mostra que houve grande falhas na fiscalização em anos.
Com dueto político e seus correligionários predominantes nos últimos anos Paulínia manteve sem alternâncias nas ultimas eleições, agoniando o povo, acompanhado das sequelas dessas disputas, ficando em segundo plano a população e a cidade; com tudo o eleitor vai precisar de muito discernimento e cuidado para votar, na possibilidade da recomendação sucessória rente a dissimulação política.