"O direito ao silêncio, ou princípio da não autoincriminação é uma garantia fundamental que assegura a um indivíduo o direito de não ser obrigado a produzir provas contra si mesmo."
Governo e Câmara de Vereadores vem se eximindo da responsabilidade das falhas nos projetos de lei e os termos técnico no impacto fiscal nas contas pública de Paulinia, colocando a popualação entre governo e o funcionalismo, afetando diretamnte as policas públicas da cidade, onde todos carregam uma parcela de culpa. O silêncio da câmara de vereadores com licitações, contratos nos termos aditivos, além da falta de transparência em convênio, contrato de gestão ou de parceria e consórcios, visto também a ausência de informações das transposições seguido dos remanejamentos com valores para onde e quem, por contas reprovadas por anos do governo e conchavos políticos, caminhando junto segue as prestações de contas quadrimestrais sem a manifestação dos vereadores com o esvaziamento desta nas declarações absurdas de pouco recursos para investimentos, confrontado por anúncios, marketing político com fontes de informação oficiais e independentes nas metas, prioridades do programa de governo unido ao plano plurianual, com projetos de lei e iniciativas equivocadas, influenciado por um ano pré-eleitoral com atividades políticas, principalmente em projetos econômicos e sociais, acompanhado de narrativas e na práticas eleitorais questionáveis, com a frente parlamentar tríplice fronteira da câmara de vereadores, junto de politicas publicas parciais na cidade de Paulínia, carente de ações concretas e duradouras.
