quarta-feira, 16 de agosto de 2023

PAULÍNIA, OLIGARQUIA POLÍTICA

As classes dominante da oligarquia política de Paulínia vem a décadas em ascensão, expandindo privilégios, interesses esses que estão acima do povo e da cidade, grupos políticos e seus agregados ou família que ocupam espaços de poder atingindo o coletivo com estratégia de alianças políticas, religiosas e através de ações sociais e econômico baseado em seus interesses com destaque no setor imobiliário manipulando recursos e estruturas para atingir os objetivos, protegidos das consequências nas prestações de contas.

Fatos antigos e recentes demonstram as artimanhas políticas empregadas nas ações dos órgãos fiscalizadores e do controle interno como da câmara de vereadores nas prestações de contas, na duvidas formadas afim de ocultar as falhas graves no uso dos recursos da cidade, visto no dever público um instrumento político junto dos partidos se manifestando pelo melhor proveito desconhecendo o bem comum.

 LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE PAULÍNIA  

sábado, 12 de agosto de 2023

PAULÍNIA, COMISSÕES DA CÂMARA

Paulínia com resultado clássico do efeito da polarização e da administração e suas contraposições, visto agora no governo federal junto do congresso articulado ao judiciário.

A disputa política associada aos partidos, sustentado pela democracia com uma representatividade política em crise, carente de renovação de um sistema político atualizado.

Ações do dever público colocadas como gentilezas e marketing político, dando a ideia de eficiência e desenvolvimento na cidade. "O instrumento básico da política urbana do Município de Paulínia, com objetivo de ordenar o desenvolvimento físico da cidade, em atendimento às suas funções sociais, econômicas e administrativas, garantindo o bem-estar de seus habitantes e a conservação do meio ambiente histórico e cultural.", ausência de uma exposição explicita do governo e dos vereadores como das comissões da câmara nos objetivos, diretrizes, programas e metas estabelecidas, deixando um vácuo na PPA 2022-2025 na aprovação pelos vereadores sem debate, como sem questionamento da comissão da câmara que acompanhou e elaborou o Plano Diretor junto do governo e da FIPE.

Os empreendimentos habitacionais de interesse social não vem apresentando as característica sociais, visto que foi aprovado o projeto de lei nº 134/2023 da área pertecente a prefeitura para habitação popular, onde será aberta uma licitação pelo melhor preço para a construtora que tiver interesse na área do antigo acampamento Menezes, que em anos anteriores era para a implantação do residencial Campestre, além do contraditório Residencial Bom Retiro empreendimento que deveria atender primeiramente a demanda habitacional do PAS (Programa de Ação Social), da prefeitura. Tudo isso confuso e mal explicado.

Os vereadores em nome da "suposta união" deixam a desejar na vereança com a importância da reforma tributária do governo federal para o país, diante da perda dos estados e municípios diluída em décadas, quando que segundo a promotoria de Paulínia existem diversos procedimentos relacionados ao patrimônio público, nesta legislação entende que o debate e questionamento do programa de governo nas contas públicas é ser contra o gestor, visto nas apresentações quadrimestrais de curta duração o desaparecimento no empenho das comissões da câmara no cuidado do bem público.