sábado, 1 de janeiro de 2022

VEREANÇA OCULTA


O plenário da câmara se mantem aparte nas dúvidas com o orçamento evitando debate a pastas importantes como educação, saúde, segurança, meio ambiente, infraestrutura e habitação entre tantas sem pontuar mudanças e suas fontes jogando para a população a busca no orçamento de 2022, como no plano plurianual 2022-2025 para os próximos quatro anos sem apresentar as diretrizes, objetivos e metas , há muitas pessoas leigas com dificuldade para entender o orçamento para ver como está sendo gastos os recursos públicos e cobrarem resultados, comparando receita e suas regularidades, existem o dever público do legislativo na fiscalização, ações com explicações das questões pendente para melhores compreensões do uso dos recursos, fato é que está em xeque o planejamento e orçamento da cidade, visto nas devoluções de uma parte dos valores no orçamento homogêneo da câmara municipal para a prefeitura; é necessário debate, questionamentos e cobrança pelos vereadores junto à população, seja presencial ou pela internet, identificando pontos polêmicos que não estão claros no orçamento, sobre tudo a falta de empenho dos vereadores membros da Comissão de Finanças e Orçamento de expor a realidade da receita frente às políticas públicas.

Contrariando eficiência e economicidade, recursos esses vindo do contribuinte, visto na reforma e interligação do novo hospital de Paulínia na inétida compras e quais equipamentos instalados pela construtora na conclusão; o problema se repete na qualidade do transporte público, empresa agregada no consórcio mobilidade que não atendeu o contratado desde o inicio, mesmo assim vence a licitação, como também pequenas obras e serviços executadas por empresas sem a qualidade na finalização, abrindo uma linha para desconfiança e irregularidade, faltando uma fiscalização mais eficiente dos vereadores e do controle interno, pois que a enrolada revitalização do centro que se arrasta inacabada, favorecida de uma restituição milionária resultado de uma permuta.

O conceito de economicidade e seus princípios com o legislativo e da administração de Paulínia ao longo dos anos visto pela população o lado bom e ruim da cidade ornada para o povo em benefícios de poucos com uma receita extraordinária, não da para ser indiferente na necessidade do sistema viário ligando a região do João Aranha ao Monte Alegre e mais outras prioridades de pagamentos desconhecidos já efetuados, junto a relatórios e termos aditivos, foi aprovado e empenhado mais de 85 milhões de reais, quase o dobro do valor vencido na licitação pelo melhor preço para o sistema viário em contrato assinado com o Consórcio Paulitec, tendo pouco mais de 50% das obras realizadas, ratificada por oportunidade do crédito adicional nas distorções orçamentária e de planejamento, como a caótica e omissão do poder público nas divergências dos fatos do pedágio da Rodovia Zeferino Vaz do km 132 ou seria 129... faltou com algumas exceções e faltam os vereadores se apresentarem!