terça-feira, 24 de setembro de 2019

Paulínia atenuando o controle


O poder publico vem atenuando o controle dos gastos públicos nesses longos anos na cidade de Paulínia, fatos esses visto e sentido pela população em todos os setores das secretarias da cidade, no alto está a educação e a saúde, declinando nas condições para o bem dos indivíduos em sociedade, qualidade dos serviços públicos e a falta de transparência nas contas públicas com ações jurídica que não repara os efeitos nos acontecidos e nem a responsabilidade dos agentes públicos, sejam eles na vertical, como na horizontal.

Termos um legislativo empenhado em se proteger das articulações políticas e amenizar os vazios da vereança que não corresponde o que se espera na fiscalização, se isentando da responsabilidade ordenada na receitas e despesas instrumento político na tomada de decisão, atribuindo toda ao executivo responsável pela execução, uma vez que a inaplicabilidade das comissões investigativas ou processantes que reverteram em instrumento político sem efeito sobre os responsáveis, entre tantas estão as desapropriações privilegiando a impunidade, mais as denuncias enviadas ao ministério público, comprovado nas já realizadas, descuidado de inspeção as licitações, contratos e o setor de compra, um dos instrumentos importantes na política e de ordem econômica (aquisição+contratação), assim como muitos projetos de interesse da população aprovados e não cumpridos, observado outros projetos de lei unido a decretos no interesse do executivo e legislativo na manutenção e funcionamento e a expansão dos serviços públicos, juntamente na ação social, ainda sim seguido de muitas falhas na administração, suscetível de erros e o mau uso do dinheiro público.

ministério público tem uma atuação bastante impassível diante dos recursos relevante da cidade, comparando custo/benefício, retratando a cidades da região de recursos bem menores de resultados melhores, com situações de fato. A população vê pela maioria um sistema democrático de relação questionável na representatividade, de domínio de grupos políticos, com partidos isentos de penalidade por seus filiados no ato continuo e intricada da administração no mau uso do dinheiro público, onde a desconfiança do povo cai sobre um governo constituído pelo poder legislativo, executivo e o poder judiciário.

TCE-SP/PAINEL DO MUNICÍPIO – PAULÍNIA

terça-feira, 10 de setembro de 2019

Paulínia embaraço nos contratos

As divergências no orçamento comprometido com custeio da maquina pública, sem recursos para investimentos, com tendência ao descumprimento das Metas Fiscais, e as manobras na alteração com projetos de lei na legalidade dentro de normas com valores morais estabelecido decompondo elementos, sem o foco na solução do problema e uma situação desfavorável, falhas na realização da receitas previdenciária, possíveis prejuízo das despesas obrigatórias com o impacto maior nas despesas discricionárias, onde o governo tem poder maior de decisão, como a construção ou reformas de escolas, postos de saúde, a compra de novos equipamentos, prestação de bens e serviços, manutenção das ações do governo considerado na estrutura.

Existem obras consagradas em Paulínia, embora não admitam trás grandes danos aos cofres públicos, descuidado no planejamento e na avaliação dos riscos, o complexo do Rodoshopping agregado ao Pólo Cinematográfico, mais o Teatro Municipal, sem falar na grandiosidade do Prédio da Prefeitura e a revitalização do centro. Encontram-se novamente em estudo a Ponte do João Aranha de valor extremamente elevado em razão da alteração do plano inicial sem o projeto principal, apenas com o básico, conseqüentemente na falta das desapropriações necessárias, diminuindo a área da construção da ponte de pista dupla junto das vias, processos esses que levariam meses e meses; noticia ainda o projeto da nova ponte de pista simples, com a participação da CETESB para liberar todas as licenças exigidas para inicio das obras de R$ 60 milhões e um cronograma de 30 meses na finalização da ponte, além das vias de acesso, conforme a função dos vereadores de legislar e fiscalizar projetos, licitações e contratos aprovar ou não as emendas no orçamento e os gastos públicos, desmentindo na entrega da Ponte da Rhodia no tempo determinado, também a construção na interligação do novo hospital, obra iniciada em 2008 custando mais de R$ 160 milhões na sua finalização, contrato que deixam muitas duvidas nos equipamentos acordado na entrega do hospital, com áreas ociosas com sérios problemas operacionais sem a função social, percebido a desfavorável fiscalização na gestão pública, de conhecimento do povo as áreas e prédios públicos abandonados e a gravidade na qualidade dos serviços públicos.

É visto com muita estranheza as declarações dos vereadores à dificuldade de acompanhar licitações e os contratos, dado a quantidade de itens e sua classificações enviados a Câmara proporcionando lacunas na fiscalização, no comparativo de cidades da região de recursos bem menores de resultados melhores em qualidade de vida, em falta um sistema integrado com redução de custo e eficiência operacional dando maior transparência, maior envolvimento no planejamento do orçamento, desconfigurado por transposição unido com o executivo, ainda que a maioria da população veja com desconfiança o poder público com um ministério público muito tolerante no cuidado do erário.

TCE-SP/PAINEL DO MUNICÍPIO – PAULÍNIA

terça-feira, 3 de setembro de 2019

Paulínia anseia ocultar ou revelar

Como pessoa jurídica o gestor municipal manifesta a sua vontade no governo e nos órgãos público que não podem ter vontade própria, interferindo na normalidade dentro das complexas atribuições e as varias competência funcional dentro da administração pública, não podendo utilizar de interesses partidários e filiados políticos sem o comprometimento pelo bem comum, buscando vantagens nas inúmeras ações no agravamento da gestão pública interferindo nas atividades, licitações, contratos, compras e a fiscalização por agentes públicos nos serviços e obras executadas sem qualidade entre outras, depreciando recursos configurado num cronograma de caos na cidade e da qualidade dos serviços públicos, carecendo de investimentos no progresso e bens públicos, visto a troca de inúmeros prefeitos em curto espaço de tempo e os embates políticos dentro e fora do plenário da Câmara utilizando denuncias, comissões investigativas e processantes fundada na hipocrisia, efetivado na vontade política driblando a Lei de Responsabilidade Fiscal distante do crescimento democrático, sem uma fiscalização pungente no cuidado do erário. Paulínia anseia ocultar ou revelar as contas públicas na emparelhada ações políticas.

TCE-SP/PAINEL DO MUNICÍPIO – PAULÍNIA