quinta-feira, 22 de novembro de 2018

#Paulínia, receita e seus segredos

Paulínia e o sistema político onde os partidos e seus filiados se valem das fissuras existentes, onde o voto é articulado cabendo ao eleitor cuidado, sejam pelas promessas, publicidades, ou pelo poder financeiro, embora tenha regras, a impunidade predomina sobre uma cidade descuidada e uma política instável amparado pelos partidários, a principio qual é a realidade contábil da prefeitura e dos contratos e suas clausulas, como são controlados, partes contratantes, objeto do contrato, preço e forma de contrato, disposições gerais e vigência, enfim é inaceitável ouvir do legislativo órgão fiscalizador do poder público e representante do povo dizer que não sabe para onde vão os recursos públicos, fatos que são recorrente em muitas gestões sobrepondo a lei de responsabilidade fiscal pela vontade política e da complacência do judiciário, agravando a cada ano a qualidade de vida da população, vista e noticiada anos após anos descaso e mau uso do dinheiro público com orçamento anual erguido de artifícios, um exemplo clássico a educação e a saúde que não corresponde ao valor empregado, comprometendo benefícios para o bem comum, faltando investigação, causa e efeito, dessa forma os investimentos e outras necessidades, com tudo projetos de lei que enfia os penduricalhos, muitas vezes comprometendo a receita da cidade através dos tempos.
TCE-SP/PAINEL DO MUNICÍPIO – PAULÍNIA

sábado, 10 de novembro de 2018

#Paulínia a nova eleição

A voracidade e a nova eleição, junto do caos político e a falta de transparência, responsabilidade dos partidos e seus correligionários na sua maioria, os fatos são testemunha da qualidade desconhecida na defesa do povo e seus interesses; na menor preocupação com a cidade, mais ainda um orçamento anual adversativo na cansativa evasiva desculpa do legislativo abordando o desconhecimento das rubricas do orçamento, sem uma fiscalização adequada aos contratos ao longo dos anos em contraste entre receita e despesa sem projeto para um sistema de informatização, reduzindo custo, tempo e amenizando riscos.

O legislativo e executivo tem ciência das dificuldades do município e os aumento sazonal da receita, também os problemas econômicos da cidade para examinar, modificar e votar o projeto da LDO de acordo com o PPA para aprovação ou não da lei orçamentária anual dentro da realidade existente.

A cada dois meses, o executivo reavalia as estimativas de receitas e despesas para verificar se a meta fiscal será cumprida ou não, consequentemente valendo de artifícios para esquivar da Lei de Responsabilidade Fiscal, sem mencionar os contratos que onera o município menosprezado pelo Ministério Público, decorrente das gestões passadas e atual paliando as contas públicas e a população, além de um novo hospital que precisara de equipamentos e funcionários, mais a sua manutenção, bem como o maior valor da secretaria da educação de resultados parcos, por outro lado temos a consequência da aprovação do legislativo para alteração da Lei Municipal Nº 3539, que dispõe sobre a reforma administrativa e outras providências, aumentando despesas e incluindo os novos cargos de confianças, contestado pelo Ministério Público passível de medidas extremas. 


Estamos próximo de uma nova eleição e precisamos ficar atento aos candidatos e seus planos de governos que deve estar alinhado aos interesses do povo e da cidade de maneira explicita seja para esse mandato, como para 2020 sem deixar de olhar com atenção os salvadores da pátria. 

TCE-SP/PAINEL DO MUNICÍPIO – PAULÍNIA

sábado, 3 de novembro de 2018

#Paulinha posições e interesses atípicos

Adversários políticos e as alianças, estratégia articulada com o momento político pela cúpula de Paulínia, posições e interesses atípicos confrontando entre as partes, movimento praticado ao longo dos anos  dentro de uma reforma política parcial, num só objetivo o controle da maquina pública, práticas essas que traz grandes danos à população visto o descaso com os bens públicos e a cidade, com discurso político ardiloso atrasando desenvolvimento, infraestruturas, políticas públicas e  habitação para o povo, sob o legado deixado de governos anteriores impunes, com um judiciário eventual, seguido pelo governo atual, estendendo o ciclo vicioso no mau uso dos recursos públicos numa fiscalização incoerente e difusa, sem plano de governo, com uma política urbana sem progresso, aprovando projetos na medida do interesse, pouco republicano numa representação partidária isenta de responsabilidade por seus filiados, ambos na participação política da cidade.

TRIBUNAL DE CONTA DO ESTADO DE SÃO PAULO:
Contas 2016 /2017 fase de instrução/contraditória

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