Na votação da Câmara para a PPA 2018/2021 e a aprovação pelo plenário na suas emendas com quinze milhões de reais para o Centro Industrial de Paulínia (CIP), sendo vinte milhões para a Ponte do João Aranha ainda sem licenças ambientais e data para a construção, natural da Fonte 7, sem citar o valor de sete milhões de reais previsto na construção da Ponte da Rhodia possivelmente vindo da Fonte 7, com a cooperação do Município de Campinas, com licitação em curso e previsão do inicio da obra ainda este ano, segundo o Vereador Edilsinho, é complicado aceitar a tímida reforma política pelo congressistas tal como os orçamentos de Paulínia de anos anteriores de receita, despesas e metas fiscais estabelecidas na diretrizes orçamentarias não alcançadas com aprovação do montante para este ano próximo de Um Bilhão Quinhentos e Vinte e Seis Milhões de Reais conforme o Art. 166 § 17º e as ações tomadas para cortar custo numa cidade com pouco mais de 100.000 habitantes, com valores gastos na educação e saúde muito superior que outras cidades e suas receitas, de resultados melhores e dimensões bem acima que a de Paulínia, apresentar um orçamento de valor astronômico ser insuficiente para os investimentos nas prioridades que faltam para o povo e a cidade num Plano Diretor com problemas de desenvolvimento, infraestrutura e habitação, porém o executivo pede a apreciação da Câmara na aprovação do Projeto 98/17, uma verba a titulo de subvenção social a Associação de Pais e Mestres do Município de Paulínia, de maneira que a cidade esta sob a condição de empréstimo (Fonte 7) para cumprir emendas e projetos.
TCE-SP/PAINEL DO MUNICÍPIO – PAULÍNIA