segunda-feira, 11 de julho de 2016

Acórdão político #Paulínia

A menos de oitenta dias das eleições municipais para Prefeito e Vereadores, Paulínia ainda vive a sombra da dúvida, aonde foi e como foram gastos os mais de duzentos e vinte milhões de reais precedentes, embora previstos no orçamento anual receitas e despesas, não aferidos, pagas nesta gestão até então inexplicável, uma vez que os valores são muito acima da estimativa de outras cidades com resultados melhores, sem falar no FUNDEB, verbas vinculadas, pauliprev, milhões da saúde, contratos desaparecidos, também acompanhados há muito tempo o descaso nos cuidados, os desperdícios milionários, desapropriações no entorno do centro histórico da cidade, composto por outros excessos permitindo um buraco nas contas públicas, debaixo da fiscalização da Câmara Municipal, unido à morosidade da justiça e a impassibilidade da maioria regimental, junto das responsabilidades partidárias pelos seus filiados, visto e sentido nesses anos, bem como as contradições nas afirmações dos fatos com a realidade, gerando estranheza, resultado do acórdão político, deixando o receio na escolha dos representantes do povo, haja vista a receita de Paulínia comprometida sem o combate direto dos órgãos fiscalizadores nos desvios das verbas públicas para o período, agravada com a crise que o país passa e a queda na arrecadação da cidade, favorecendo mais os envolvidos que a população, e esquivando da discussão dos fatos, por sua vez haverá eleitos e possíveis reeleitos, privando os munícipes da verdade e a esperança de uma cidade melhor.


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LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE PAULÍNIA